quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Aula


Salada de Frutas para o tema Família

Esta oficina pode ser feita em qualquer idade. Uma vez, na casa em que frequento, todas as salas fizeram ela, sem excessão. Foi muito bom!
Vamos lá: levamos frutas, inteiras, para a sala. Banana, maçã, mamão, uva, laranja, etc, etc. Preferência para frutas fáceis de manipular e cortar (um coco, por exemplo, acredito que vai dificultar as coisas). Levamos vasilhas, facas daquelas descartáveis (não machucam) para que as crianças possam picar as frutas, vasilhames, e tudo o mais. Então, falamos sobre o tema e como que o Lar reúne pessoas com caractarísticas tão distintas entre si. Podemos fazer comparações com as frutas, mas sem comparação negativa. Por exemplo: levei um abacaxi (procurei ter certeza que estava bem doce). Mostrei e pedi as crianças para me descreverem ele. Todas falaram da casca grossa dele. Eu mesma descasquei, já que estava lidando com crianças pequenininhas, e mostrei como ele era doce por dentro. Pegou?
Então, a gente faz analogia das boas características com as frutas. E, como fica bom quando tudo se mistura no lar, porque cada pessoa tem alguma coisa muito boa para contribuir com o conjunto.
É bom o evangelizador ir muito bem preparado, pois quase todas as famílias têm conflitos e normalmente as crianças usam este momento para exteriorizá-los. Alguns conflitos são seríssimos. Mas o evangelizador que se prepara adequadamente, bem alicerçado no evangelho, e que está interessado na verdadeira evangelização, que não é apenas ensinar espiritismo, vai tirar de letra esses momentos, procurando atender suas crianças com discernimento e amor.
Bem, aí a gente coloca as crianças para manipularem os alimentos. Incrementa a coisa! Por exemplo, levei aventais, luvas de cozinha, touquinhas e máscaras de boca para as crianças. Ou seja, vesti-as de cozinheiros. Elas amaram!
Tem evangelizador que leva as frutas já picadas. Aí perde toda a dinâmica da oficina. É importante as crianças manipularem, para ir "digerindo" as características que foram comparadas às frutas. E fazendo, a criança apreende muito mais!
Levei uma lata de leite condensado, mas no rótulo, colei um papel escrito: EVANGELHO DE JESUS.

Então, fizemos a salada de frutas e, na hora de servir, coloquei o leite condensado, mostrando que, com o evangelho, a mistura fica melhor ainda. Falei, aí, sobre a importância do culto no lar.
As crianças comeram a salada. Foi muito bom!

Atividade


Fé Raciocinada - Carta Enigmática


“Fé que apenas brilhe na palavra vazia ou fé parasitária que somente se equilibra pela influência alheia, nutrindo-se tão somente de promessas brilhantes e relegando a outrem as obrigações que a vida lhe assinala, serão sempre atitudes superficiais daqueles que se infantilizam à frente das responsabilidades que o Senhor confere a cada um de nós” – Emmanuel (livro Fé, Paz e Amor)
http://cooperecomjesus.blogspot.com

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Histórias - Avareza - Apego



O cofrinho

André, de apenas sete anos, ganhou um pequeno cofre no formato de um porquinho. A partir desse dia, começou a guardar as moedas que ganhava. Sabendo disso, sempre que lhes sobrava alguma moeda, os pais e avós a davam ao menino.
Ao ganhar uma moeda seus olhos brilhavam. Contente, ele corria para o quarto e depositava a moeda no seu cofrinho, cujo peso foi aumentando cada vez mais.
Algum tempo depois, fortes chuvas caíram e André ficou sabendo que um bairro muito pobre fora invadido pelas águas do rio, inundando as ruas e casas. Um grupo de pessoas pedia ajuda para os moradores do bairro, que agora estavam ao
desamparo, após perder casas, móveis e roupas.
André sentiu muita pena dessas pessoas. Quando passaram por sua casa recolhendo auxílio para os flagelados, o garoto pensou que gostaria de ajudar, mas não tinha nada!...
A mãe, recebendo os visitantes informou:
— Quero muito colaborar, porém, no momento aceitem estas peças de roupas.
— Obrigado, senhora. Serão muito úteis! — respondeu o homem com um sorriso.
André, que ouvia a conversa, lembrou-se do seu cofrinho. Ele tinha dinheiro! Correu até o quarto e, tirando o porquinho de cima da mesinha, notou como estava pesado.
Saiu do quarto arcado sob o peso do cofre, quando de repente parou, pensando: Mas essas moedas são tudo o que eu tenho!... Vou dá-las todas?!...  — e fez meia volta, deixando o cofre onde estava.
Naquela noite, a família reuniu-se para o Evangelho no Lar, e a lição era sobre a avareza.
— Papai, o que quer dizer avareza? — André perguntou, curioso.
— Avareza, meu filho, é o apego excessivo que certas pessoas têm ao dinheiro.
Após a leitura, passaram aos comentários. O menino voltou a indagar, preocupado:
— Papai, então o dinheiro é ruim?
— Não, meu filho. O dinheiro é neutro: nem bom nem ruim. Depende do uso que façamos dele. É mau quando leva ao crime, aos vícios e tudo o que seja negativo. Mas também é bom, pois ajuda a construir escolas, hospitais, pontes, socorrer pessoas. Quando guardamos o dinheiro sem objetivo, ele torna-se um peso.
— Ah!... Então não podemos guardá-lo? — tornou o menino.
— Podemos sim, André. O dinheiro que conseguimos economizar é esforço que fazemos pensando no futuro. No entanto, meu filho, as moedas que não nos fazem falta podem representar uma bênção de Deus para os que necessitam.
— Entendi, papai. É como se Deus, através das nossas mãos, tivesse lhes entregado!
— Isso mesmo, filho.
— Mas se o dinheiro foi presente de outras pessoas, mesmo assim podemos doar?
O pai entendeu onde o filho queria chegar e esclareceu:
— Sem dúvida, André! Quando ganhamos algum presente, ele passa a ser nosso e podemos utilizá-lo como acharmos melhor.    
— Ah!... — André calou-se, pensativo.
A reunião foi encerrada com uma prece. Após ligeiro lanche, foram dormir. O menino estava todo animado, desejando que chegasse o dia seguinte.
Mal um raiozinho de sol entrou pela sua janela, André acordou. Arrumou-se, pegou o cofrinho e saiu de casa, tomando o rumo da escola onde as pessoas estavam abrigadas.
Entrando na quadra coberta, ficou muito triste ao ver quanta gente ali estava dormindo no chão: havia crianças, jovens, adultos e idosos. As famílias se mantinham unidas, mas a tristeza era grande e muitos choravam.  
Andando no meio daquela gente, André viu uma família num canto e sentiu-se atraído por ela: eram os pais, quatro crianças e um bebê. “E se fosse eu que estivesse ali no lugar deles?” — a esse pensamento, sentiu-se tocado.
Aproximou-se e estendeu os braços, entregando ao pai o seu pequeno cofre. Uma menina, de três anos, sorriu e bateu
palmas de alegria, dizendo: — Olhem! Que lindo porquinho!...
Todos sorriram e o pai, emocionado, ao ver o peso das moedas, agradeceu o presente. Perguntou-lhe o nome, depois se apresentou, estendendo a mão:
— Eu sou Afonso. Muito obrigado, André, pela sua ajuda! Você não sabe quanto isso representa para nós! Foi Deus que o mandou aqui!...
Os olhos de André umedeceram diante daquelas palavras.
Afonso pareceu pensar por alguns instantes, depois considerou:
— André, se não se importa, eu vou entregar este tesouro que nos deu para a equipe que está nos ajudando. Assim, sua dádiva servirá para comprar comida para todos. Tudo bem?
André sorriu, concordando. Embora criança, notou a grandeza de alma de Afonso que, preocupado com os demais flagelados, não queria se beneficiar sozinho daquilo que recebera.
Após conversar um pouco com a família, o garoto despediu-se prometendo retornar. Pelo tamanho da necessidade daquelas pessoas, decidiu que voltaria trazendo-lhes tudo o que pudesse conseguir. Além disso, pretendia também pedir nas casas, colaborando na coleta a favor dos necessitados.   
André voltou para casa sentindo-se aliviado. Não apenas suas mãos estavam livres de um peso. Sentia o coração também mais leve.
E, lá no fundo do peito, ele notou que um calorzinho gostoso se espalhava por todo o corpo enchendo-o de bem-estar e alegria por ter realizado uma boa ação.  
                                                                  MEIMEI

(Recebida por Célia X. de Camargo, em Rolândia-PR, em 30/01/2012.) 


CONCAFRAS 2012

CONCAFRAS - 2012 - PARACATU/MG
Muuuitas crianças se encontraram neste evento maravilhoso!
Confira!!

 São tão pequenininhos, mas tão atentos aos ensinamentos!!! Olha só a Ana!! Que gracinha!
Aqui, já são maiorzinhos, mas nem por isso menos atentos. Pedro está no meio, e temos certeza, que aprendia muito. 
 Que carinho dos priminhos na Concafras...
Depois de muito estudo... está na hora de descansarmos, para voltarmos no outro dia...Muita alegria.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Paz / Bem - aventurados aqueles que são mansos e pacíficos




Objetivos:
§  Conscientizar para a importância da construção e manutenção da PAZ, seja em casa, na escola ou na rua, ressaltando o valor da vivência cristã como recurso facilitador desse processo
§  Refletir sobre os últimos acontecimentos na cidade e sua influência no nosso cotidiano. O que é paz? Como conquistá-la? Posso ajudar a construir a paz?
Desenvolvimento da Aula:
1.      Prece inicial
2.      Incentivação:
- Diálogo com as crianças:
*      Como foi a semana? Pedi para eles que relatem acontecimentos no Brasil e no mundo.
*      De que forma podemos construir a paz?
*      Onde encontra – la?
*      Mostrar que Jesus falou: Bem - aventurados aqueles que são mansos e pacíficos e relatar:

§  Jesus é a própria doçura, mansidão, paciência; espelhou muito bem a Harmonia e a Ordem divinas que começam dentro do próprio homem.
§  Ser manso e pacífico está longe de ser acomodado: é luta interior perene, para a construção de um caráter evolutivo. Os pensamentos e as ações humanas podem mudar a face da Terra. Jesus disse: os mansos herdarão a terra e os pacificadores serão chamados Filhos de Deus.
§  A busca na prece e na meditação da renovação de forças e disposição para o bem, são elementos de pacificação e mansuetude para a alma. A intenção e o interesse desencadeiam as forças da vontade que comandam os pensamentos e as ações. As virtudes devem ser cultivadas pela Reforma Íntima, na implantação da renovação mental e ir se espalhando pelo lar, junto à família, prolongando-se aos amigos sadios ou aos necessitados.
§  A base dos bons pensamentos é a constante e vigilante sintonia elevada das radiações mentais e vice-versa. Os bons pensamentos acalmam as emoções descontroladas, produzindo boas ações, dispensando a intolerância e a cólera (curto-circuito pensante). A mansidão,a moderação, a prudência, são o retrato da alma afável e justa.
§  Quando Jesus explicitou que os mansos herdarão a Terra e que os pacíficos serão chamados Filhos de Deus, ele prometeu a paz na Terra como no Céu.
§  Não se tem a paz e a serenidade no coração, enquanto não se compreender, com paciência, as necessidades dos semelhantes, principalmente quando a ignorância é dirigida pela violência; só se alcança esta compreensão com a afabilidade, a doçura, a tolerância, a brandura e a pacificação.
§  Jesus mostrou ao homem que com a medida que ele julgar, será julgado. (Mt., 7:1-2)
§  Muitos são severos e rígidos com os outros, não lhes permitindo infrações, pois se consideram infalíveis. São sempre ríspidos no falar e no agir, às vezes até com quem estimam. Têm prazer em denegrir as pessoas. Não sabem perdoar nem mesmo as pequenas falhas humanas. O senso crítico e seu poder de análise os tornam exigentes, radicais e duros.
§  A benevolência com os semelhantes, fruto do amor ao próximo, gera a afabilidade e a doçura, que são a sua manifestação. (E.S.E., Cap. IX). As pessoas são mansas porque não permitem que nada as irritem, uma são verdadeiras tanto no trato formal, como na meiguice do coração para com os íntimos.
§  A brandura e a mansidão complementam a delicadeza de espírito. O ódio, o fanatismo, a ambição do poder e os privilégios da riqueza, crescem ao nosso redor, entretanto, o foco de luz do Evangelho é cada vez mais forte.
3.      Contar a História: A PAZ. Contarei com várias gravuras
A Paz
         Kiko, um menino alegre, de 10 anos de idade, voltava da Escola pensando na lição de casa: uma redação sobre a PAZ. Logo ao chegar, abriu o caderno para fazer a lição. Mas não conseguiu começar, pois se deu conta que não sabia o que era exatamente a paz, nem onde encontrá-la. Saiu, então, a procurar a "tal PAZ". Lembrou de um sábio que morava ao pé da montanha e foi indagar-lhe. Mas o sábio lhe disse apenas:
  - Procure pela PAZ e você a encontrará. Ela não está longe de você.
         Kiko subiu a montanha, imaginando que assim estaria mais perto de Deus, pensando entender as palavras do sábio. Ao chegar no topo, sentiu uma grande tranqüilidade, mas com certeza não era ali que estava a PAZ. Do alto da montanha ele viu a praia e se dirigiu até lá. Ficou a ouvir o barulho do mar e a sentir o vento em seus cabelos. Pensou um pouco, e achou que, apesar de agradável, não era bem isso a PAZ que procurava.
Caminhou, então, em uma floresta, e viu flores, árvores e muitos animais, encantou-se ao observar a natureza, obra de Deus. Mas logo se sentiu triste e solitário e decidiu procurar alguém para conversar.
   No caminho de casa encontrou Juca, um senhor muito rico, que tinha muito dinheiro, muitas propriedades. Kiko perguntou-lhe sobre a PAZ, e logo se lembrou que ele era mal-humorado, parecendo estar sempre de mal com o mundo. Juca apenas lhe disse que estava muito ocupado, não tinha tempo para bobagens, que não entendia nada de PAZ.
O garoto resolveu, então, voltar para sua casa. Kiko tinha uma família muito legal, pais carinhosos e inteligentes, que estavam ao seu lado em todos os momentos, e uma irmã pequena de quem ele gostava muito.
 Ao chegar em casa sua mãe estava triste, pois ele havia saído sem avisar e demorou muito para voltar. Ela mandou ele tomar banho e não deixou jogar bola com seus amigos. Kiko ficou chateado, afinal saiu para descobrir onde morava a "tal de PAZ", que era o tema de sua redação.
 O domingo chegou. Era o seu aniversário; ganhou de sua avó um presente que há muito tempo queria: uma bola de futebol. Ficou super contente, chegou a pensar que estava descobrindo o que é a PAZ e foi jogá-la com seus amigos. Acabou discutindo com seu melhor amigo no jogo e achou que o presente tinha lhe trazido bastante alegria, mas não a "tal da PAZ".
 Na segunda-feira, ao voltar da escola encontrou muitas pessoas no caminho e pensou: será que o PAZ não mora mo meio do povo? Ficou distraído pensando, quase se perdeu. Logo descobriu que, às vezes, estamos junto de muitas pessoas e mesmo assim nos sentimos sozinhos.
 Chegando em casa, pegou o seu caderno, sentou-se no jardim e escreveu "A PAZ". Como não conseguia sair do título, resolveu refletir sobre sua busca.
         A PAZ não estava na imensidão das montanhas; na calma da praia ou na beleza da natureza. Também não parecia estar junto aos bens materiais, pois Juca, apesar de rico, não parecia conhecer a PAZ; não estava nos brinquedos ou no meio do povo, nem na família, pois discutiu com sua mãe acabou de castigo.
Nestes momentos começou a lembrar-se de suas aulas de evangelização: dos ensinamentos de Jesus; lembrou que as evangelizadoras falaram tanto dos dez mandamentos; das aulas de conduta; da colaboração e respeito na família; da importância do perdão e da amizade em nossa vida; que a prece pode ser feita em qualquer hora e qualquer lugar, que não precisamos subir em uma montanha para estar mais próximos de Deus. Lembrou-se das palavras do sábio: "Procure pela paz e você a encontrará. Ela não está longe de você." Parecia um enigma... Pensou... E finalmente descobriu onde morava a PAZ.
O evangelizador deve perguntar às crianças se elas já descobriram onde mora a paz. (A paz mora em nosso coração). Após um breve diálogo com as crianças, concluir a história.
         Kiko percebeu que o sábio tinha razão, pois só encontraremos a PAZ através de nossas atitudes positivas: na família, na escola, no trabalho, no grupo social, no Centro Espírita, em qualquer lugar onde nos encontrarmos. O garoto pegou o lápis e começou sua redação assim: Procure pela PAZ e você a encontrará. Ela está dentro de você, pois a PAZ do mundo começa dentro de cada pessoa.
4.      Mostrar as duas gravuras e analisa – las com as crianças

3.   Dar a atividade: cortar em forma de tirinhas pedir que eles as peguem, leia e se possível analisa - las.
01. Sei que posso me tornar um pacificador: alguém que escolheu trabalhar ativamente na construção de valores e ações de paz, alguém que não depende do estímulo ou cobrança de outros para exercer a sua cidadania, alguém que dá o bom exemplo, ao invés de esperar que outra pessoa o faça.
02. Sei que não vou mudar o mundo, mas posso mudar o meu jeito de ver, pensar, sentir, falar e agir – assim, estarei transformando o meu mundo. Pois reconheço que eu também carrego impulsos agressivos, egoístas ou violentos, mas posso controlar e canalizar essas energias de modo construtivo. Essa transformação, por mais interna e sutil que seja, contribuirá para que as pessoas com quem me relaciono sintam o desejo de mudar também.
03. Talvez eu só consiga fazer pequenas coisas, mas sei que se as fizer com amor e pureza de motivos, serão sementes frutíferas. Sei que na dimensão espiritual, o que conta é a qualidade, não a quantidade.
04. Talvez ninguém jamais me agradeça ou elogie pelo que fiz. Mas minha motivação é muito mais profunda do que o reconhecimento externo. Quero estar feliz comigo mesmo por saber que a minha existência tem significado, que a minha passagem por este mundo contribuiu para a felicidade de outras pessoas.
05. Talvez eu mesmo não veja os frutos de minhas ações, pois a Paz é uma árvore que cresce discretamente no solo dos corações e demora a brotar. Mas sei que depois de mim, virão meus filhos, netos... E as gerações por vir merecem um mundo melhor.
06. Sei que posso construir a paz, por onde passar, bastando, para tanto, silenciar quando for provocado (a), não provocar os outros, ignorar insultos alheios, procurar defender-me de agressões, buscarem a prudência quando houver tumultos ou brigas, recorrer à oração e à prática do Evangelho quando diante de situações difíceis.
4.      Entregar a pomba da paz para colorir. E ensiná – los a dobradura se der tempo.

3.      Conclusão
§  Uma vida em paz é um direito de todas as pessoas.
§   Jesus nos disse: “Minha paz vos dou...” Então, por que razão ainda temos guerras e tantas desavenças entre países e no seio das famílias? Simplesmente porque ainda não aprendemos a AMAR, como Jesus nos ensinou... Amar ao próximo como a nós mesmos, é amar incondicionalmente (sem impor condições), perdoando as falhas e deslizes, sendo tolerantes, fraternos... Se compreendo o sentido do amor ao próximo, sou capaz de amar a todos os seres humanos e não apenas aqueles que me ensinaram a amar ou quando esteja com aqueles cujo reconhecimento valorizo particularmente. O amor se torna uma questão de princípio - amo inclusive os que não conheço ou os que não me amam. Como cidadão do mundo, amo à família universal.
§  Uma vida sem violência é um direito da gente e a paz começa, ou deve começar, em casa.
§  Muitos atos de violência nascem de motivos fúteis como um xingamento, uma diferença (de credo, de religião, de preferência política ou esportiva), do preconceito racial ou sexual, do machismo, da falta de autocontrole, de tolerância, de equilíbrio, de atitudes egoístas e mesquinhas...
§  A impunidade do agressor, que, muitas vezes, não repara os danos causados às suas vítimas, estimula a novas atitudes de violência, mas não deve justificá-las, pois sabemos que “um erro não justifica o outro”.
§  Os adultos, de um modo geral, e os policiais, em particular, devem evitar o abuso de força e de poder, procurando atitudes que ajudem as vítimas da violência.
§  Devemos compreender que a violência só educa para a violência.
§  A prevenção e o controle da violência é um problema de saúde pública e a epidemia que mais cresce no mundo é a violência provocada pelo homem   
§  Devemos evitar todas as formas de violência na família (maus tratos, gritos, xingamentos, palavrões) e adotar o lema: “A Paz Começa em Casa”.
§  Muitas vezes o desequilíbrio de nosso próximo é teste para nos mantermos calmos, para sermos indulgentes com suas faltas, pacientes e tolerantes. Também pode ser expiação por faltas que cometemos anteriormente...
§  Nada justifica sermos violentos somente porque os outros estão sendo – Jesus nos ensinou a oferecermos a outra face e isso quer dizer que não devemos revidar, nem pensar em vingança – ou usarmos bebidas ou drogas, somente porque outros estão usando (mesmo que esses “outros” sejam nossos parentes próximos ou pais)...
§  Aprendamos a compreender, aceitar e perdoar nossos pais, quando eles se tornam violentos, pois eles têm, não raras vezes, problemas graves que desconhecemos.
BY: RECEBI DA VANDA REIS

COMBINADOS DA SALINHA- REGRINHAS


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Dinâmica / Revisão.



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Objetivo: Trabalhar o Evangelho de maneira lúdica. Pode ser usado para reforçar o que foi estudado no ano anterior, fazendo assim uma revisão.


Material: Uma folha de papel pardo ou outro papel, com aquela brincadeira muito conhecida como jogo da velha. Os símbolos do jogo da velha + e O recortados em cartolina, em pelo menos 6 unidades de cada.


Em cada casa do jogo da velha estará escrito uma definição


Desenvolvimento: A turma se divide em dois grupos, onde um grupo representa + e o outro O. Alternadamente, os grupos escolhem uma definição e o grupo precisa descobrir sobre qual tema está se referindo. A medida que vão acertando, os símbolos da brincadeira vão sendo marcados.


A escolha das palavras devem visar o traçado de uma linha horizontal, vertical ou diagonal, que é como funciona o jogo da velha tradicional. Vence quem fizer primeiro a linha em um dos sentidos.



Variações: Ao contrário da atividade acima, os grupos escolhem uma palavra e dão o significado. Ex: Reencarnação, livre-arbítrio, lei de causa e efeito, higiene...
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Definição e resposta.
*Sem essa virtude não há progresso -Caridade

*Todo mundo tem medo. Mas todos terão que passar por isso, cada um no seu tempo -Desencarnar

*Sentimento que nos impulsiona a auxiliarmos as pessoas - Piedade

*Conversa sincera com Deus e com os amigos espirituais e que nos trazem inspiração e conforto - Prece

* Ninguém escapa. Colheremos aquilo que plantarmos, seja bom ou ruim - Lei de causa e efeito

*Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo - Reencarnar

*Maior ensinamento de Jesus - Amor

*Forte mecanismo que nos impulsiona ao trabalho - Vontade

*Virtude que poucos possuem. Consiste em suportar dores... - Paciência

Reflexão



“Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. 
(Paulo de Tarso, I Cor. 6,12).
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CARNAVAL



O Espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que
 
assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos
 
excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares.
 

A verdadeira alegria não foge da temperança.
 

Autor: André Luiz (espírito)
Psicografia de Waldo Vieira. Do livro: Conduta Espírita
 

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