quinta-feira, 28 de junho de 2012

Vamos Reciclar?


Fonte: Reciclagem Divertida - Facebook

Aula - Paulo de Tarso




     Compartilhei esta aula, retirada do blog, "Pelos Caminhos da Evangelização", por me identificar muito com a história maravilhosa de Paulo de Tarso. Quem não leu ainda o livro Paulo e Estevão, procure ler. Nele temos lições preciosas para aprendermos. Principalmente em relação a Reforma Íntima. Só teremos a ganhar conhecendo mais sobre a vida deste apóstolo valoroso do Cristo.






PROPAGAÇÃO DO CRISTIANISMO


Reconhecer a tarefa missionária dos apóstolos que divulgaram os ensinamentos de Jesus.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Em um envelope grande, antes da reunião, colocar as frases abaixo:

Não julgueis para que não sejais julgados(Mateus 7:2)

Bem aventurados os que choram, porque serão consolados. (Mateus 5:4)

Nisto todos conhecerão que sois meu discípulos: se vos amardes uns aos outros. (João 13:35)

Estimular o grupo para que pensem numa noticia que viesse em uma carta e fosse útil a todos.

ATIVIDADE REFLEXIVA

Avaliar com os participantes as notícias, se não significam prejuizo para alguem

Ouvir as opiniões. Dizer que um dia foi deixada umja boa noticia para todos. Ler as frases de Jesus contidas no envelope e dialogar com o grupo.

Quem mandou essas mensagens para o grupo?
Qual o valor de cada uma dessas mensagens?
O que esse tipo de mensagem pode fazer por alguem que atravesse um momento difícil?

Pedir que os participantes, caso queiram, apresentem depoimentos sobre a importância da mensagem de Jesus em algum momento de suas vidas.

Explicar que a palavra Evangelho significa "boa nova" ou "boa notícia". Jesus trouxe essa mensagem para que as pessoas, ao vivê-las, encontrassem a paz e a alegria. Jesus contou com a colaboração de amigos para levar a sua mensagem de amor para o mundo todo. O principal colaborador foi Paulo de Tarso.

Narrar: PAULO DE TARSO

Perguntar:

-Por que Saulo perseguia os seguidores de Jesus?
-Por que razão Saulo não aceitava outras crenças que não a sua? o que vocês
acham dessa atitude?
-De que forma o apóstolo Paulo reparou o mal que fez?
-Na sua opinião o que significa viver a mensagem de Jesus?
-O que mais chamou a atenção de vocês na vida de Paulo de Tarso?

Concluir dizendo que o Cristianismo deve a sua divulgação a pessoas como o apóstolo Paulo de Tarso, que não apenas falou, mas principalmente viveu a mensagem de Jesus. Paulo de Tarso foi um exemplo de coragem, venceu o orgulho, reparou seus erros e conquistou a paz.

ATIVIDADE CRIATIVA

Solicitar que criem uma encenação da conversão de Saulo. Todos os participantes deverão ser envolvidos em alguma atividade, inclusive improvisação de roupas e cenários.

HARMONIZAÇÃO FINAL

Citar o ensinamento de Jesus: "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei". 

PAULO DE TARSO

Paulo de Tarso é conhecido no Evangelho de duas maneiras: como perseguidor cruel do cristianismo e como um grande divulgador da mensagem de Jesus.
Vamos conhecer hoje um outro aspecto: o homem que venceu as suas imperfeições e corrigiu os seus erros, encontrando, assim a paz.
Quando jovem, era conhecido como Saulo de Tarso. Era um grande conhecedor de sua religião ganhando, assim, o título de doutor da Lei de Moisés. Mas era também muito orgulhoso! Achava que a sua fé era a única verdadeirae por isso, não aceitava quem pensava diferente.
Um dia, ouviu falar de um grupo que dizia que o Messias, herói aguardado por seu povo há muitos séculos, era Jesus de Nazaré, o carpinteiro crucificado em Jerusalém que não fazia muito tempo.

Fig.1 Tomado pela ira, prendeu os amigos de Jesus e condenou à morte o jovem pregador de nome Estêvão.
Mas isso não bastava! Era necessário perseguir e prender os seguidores do Cristo em toda parte.


Fig.2 Assim, foi para a cidade de Damasco, com pessoas de sua confiança, para capturar um homem de nome Ananias. De repente, quando estava quase chegando, foi surpreendido por uma luz diferente vinda do alto. Assustado, caiu do cavalo!



Fig.3 Saulo percebeu que a luz tomava a forma de um homem muito belo, de barba, com os cabelos na altura dos ombros, que o fitava com um olhar especial.Quem seria?
E o homem falou:

-Saulo!Saulo! Por que me persegues?
-Senhor, quem sóis? - perguntou o doutor da Lei.
E a resposta causou-lhe espanto:
-Eu sou Jesus a quem tu persegues.
Os companheiros de viagem estavam confusos diante da cena, porque nada viam. Só Saulo via. Com quem o Doutor da Lei conversava?
Saulo, então, profundamente emocionado, reconheceu o seu erro. Era necessário mudar de atitude e servir à causa de Jesus. Sinceramente arrependido, perguntou:
-Senhor, que quereis que eu faça?
-Entra na cidade, Saulo. Lá será dito o que deves fazer.
Em seguida o Doutor da Lei percebeu que estava cego...E tudo aconteceu como lhe disse Jesus.


Fig.4 Chegando na cidade foi procurado por Ananias, aquele homem a quem Saulo queria matar, e justamente ele o curou.
Saulo sabia que não bastava arrepender-se, deveria, acima de tudo, reparar o mal que fez.
Reconciliou-se com os amigos de Jesus, a quem tanto perseguiu. Depois disso, começou a estudar os ensinamentos de Jesus. Passou a sabê-los de cor, mas viu que mais importante que tê-loss na memória, era necessário vivê-los, ser o amor em ação, ou seja, a verdadeira caridade. Por muito acreditar nisso, veio a escrever em uma de suas famosas cartas(ICoríntos,13:13).
"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade. Porém, a maior delas é a caridade."
Mudou o seu nome para Paulo e se propôs a divulgar a mensagem cristã para todos os povos.E assim viajou para alguns lugares distantes. Repudiado pela família e pelos antigos amigos por tornar-se cristão, deserdaramlhe de todos os bens que possuia.


Fig.5 E não querendo sobrecarregar os da sua fé, aquele homem tão culto trabalhou como simples tecelão até a velhice.
Não foi uma tarefa fácil! Paulo foi incompreendido, preso inúmeras vezes, chicoteado e humilhado e nem assim, nunca deixou de amar, trabalhar, ter paciência e perdoar a quem quer que fosse. Por não ter mais no seu coração as atitudes que fizeram dele o homem orgulhoso e o perseguidor cruel de antes, disse:
"Já não sou eu quem vivo, mas o Cristo que vive em mim!"
Paulo serviu a Jesus fielmente até o fim. Mais do que um divulgador, foi um exemplo de homem de bem.

Justificativa

   Olá queridos amigos!
Fiquei alguns dias ausente, pois de vez em quando meu blog trava, e não consigo postar. Mas as coisas se resolvem, como tudo na vida.
E assim acredito...



AS COISA SE RESOLVEM...

Na maioria das vezes, as coisas se resolvem, porque não ficamos de braços cruzados à espera de uma solução, que talvez caia em nosso colo. Vamos em busca da melhor maneira de se resolver o problema em questão. 
Mas, também é verdade, que em alguns momentos, o melhor a fazermos, é aguardar, silenciar e confiar... o desespero e ansiedade exagerados não nos levam a lugar algum. 
Por que, não refletirmos, orarmos  e  desenvolvermos pensamentos otimistas? Poderemos ter a certeza de que a qualquer momento seremos intuídos na resolução mais acertada, ou, de que a vida trará uma solução inesperada para aquilo que tanto nos aflige.

Confiar nos protetores amigos, sentirmos que não estamos sozinhos, e que, principalmente, temos a sua proteção, é o mais acertado para desenvolvermos em nós a serenidade, principalmente nos momentos difíceis.
Os Benfeitores estão ao nosso lado sempre. Nós que, por sermos endurecidos, teimosos e pouco confiantes,  não os sentimos. 

À partir do momento em que nos dispusermos a trabalhar no bem, seja em qualquer lugar que estivermos, que, nos esforçarmos para trabalhar em nós a transformação moral, conquistaremos um estado de espírito tal, que através da sintonia elevada, nos sensibilizaremos mais e poderemos captar melhor os conselhos que estes amigos nos oferecem. Aí sim, as "idéias" virão, as intuições serão mais aguçadas e consequentemente, poderemos resolver as questões que nos afligem com maior calma e acerto.

Portanto, desenvolvermos a Fé em nós é urgente, se quisermos termos mais momentos felizes e tranquilos. Abraços!



sexta-feira, 22 de junho de 2012

Vamos reciclar? Bandinha





História - Brigas


Brigas nunca mais

Hélio e Alan, colegas de classe, estavam tendo muitos problemas na escola. Não se entendiam e viviam sempre discutindo. Acabavam brigando e ficando sem conversar por muitos dias. Depois, o mal-estar passava e eles faziam as pazes. Logo, porém, se desentendiam de novo e o problema continuava.
 
Um dia, a discussão foi tão feia, que Alan perdeu o controle, ficou muito bravo e, como estivesse com um estilingue, ameaçou:
— Hélio me paga! Ele vai ver só!
E, pegando uma pedrinha no chão, arremessou-a sobre o colega.
Hélio sentiu um golpe na cabeça e, imediatamente, levou a mão à testa, atingida pela pedra, soltou um grito de dor e pôs-se a chorar:
— Ai! Minha testa!...
Ao ver o amigo com a testa ensanguentada, Alan se arrependeu. Na verdade, ele não tinha pensado que poderia machucar o amigo. Ao sentir-se ferido, Hélio ficou com raiva e foi atrás dele, dando-lhe um empurrão.
 
Alan caiu de mau jeito e não conseguiu se levantar, também gritando de dor:
— Ai! Minha perna!...
Era hora do recreio e a atendente, ao ver a briga, foi logo chamar a professora, que perguntou ao Alan o que tinha acontecido.
— O Hélio me empurrou, professora! — o menino respondeu chorando.
 
— E onde está o Hélio?
— Ele foi embora, professora, mas está com a testa ferida – informou uma das alunas, contando o que tinha acontecido. 
A professora, muito contrariada pelo comportamento dos dois alunos, decidiu:
— Depois vou ter uma conversa com eles. Agora, é preciso atender Alan.
Ela abaixou-se e examinou a perna de Alan, que continuava no chão, sem conseguir se levantar. Decidiu levá-lo ao hospital mais próximo para que fosse examinado por um médico.
 
Examinando o garoto, o médico constatou que a perna sofrera uma fratura e teria que ser engessada. Assim, após as providências necessárias, Alan foi levado para sua casa, onde a mãe, ao vê-lo engessado, ficou muito aflita.
A professora esclareceu à mãe dizendo que tinha sido um desentendimento entre colegas, mas que ela ia tomar providências. Deixando o aluno em casa, a professora foi embora, após entregar a receita e transmitir as recomendações do médico.
 
Como Alan estivesse com dor, foi levado para o quarto. Ali, deitado em sua cama, Alan permaneceu pensativo.
Carinhosa, a mãe trouxe-lhe um lanche de que ele gostava muito, porém o menino não quis comer. No dia seguinte, ele continuava do mesmo jeito. Ao vê-lo tão calado e tristonho, a mãe perguntou:
— Por que está assim, meu filho? Isso não foi nada, logo sua perna vai ficar boa de novo!
Com lágrimas nos olhos, Alan disse:
— Mamãe, não estou conseguindo fazer prece.
A mãe chegou perto dele e abraçou-o:
— Quer me dizer o que está acontecendo?
E o garoto, em lágrimas, confessou:
— Mamãe, eu não consigo me perdoar. Fui eu que comecei a briga e, estava com tanta raiva do Hélio, que peguei meu estilingue e atirei uma pedra nele. Ao vê-lo com a testa ferida, escorrendo sangue, me arrependi do que tinha feito, mas não tinha mais como consertar!
— E foi aí que ele empurrou você, que caiu e quebrou a perna.
— Isso mesmo.    
A mãe ficou pensativa por alguns segundos, depois considerou:
— Sabe, meu filho, você não consegue fazer prece porque não se perdoa pelo que fez ao seu colega. Jesus ensina que, antes de orar, é preciso fazer as pazes com aquele irmão que tem algo contra nós. Porque só assim nossa consciência ficará em paz e conseguiremos fazer uma oração verdadeira.
Alan balançou a cabeça, concordando.
No dia seguinte, Alan quis ir à escola e a mãe o levou. Entrando na sala, os colegas e a professora ficaram admirados por vê-lo ali, de muletas. Muito sério, Alan disse:
— Professora, posso dizer algumas palavras?
— Claro, Alan.
Ele pareceu pensar um pouco, enquanto passava os olhos pela turma toda, depois começou:
— Quero pedir perdão ao Hélio por ter atirado uma pedra nele e machucado sua testa. Entendo que a reação dele foi uma resposta à minha atitude. Hélio, ambos poderíamos ter nos causado muito mal, por isso peço-lhe perdão pela minha atitude. Quero que sejamos amigos. Nada justifica ficarmos brigando por coisas pequenas, quando podemos conversar e nos entender, pois uma agressão gera outra, outra e mais outra, e não terá fim, a não ser que coloquemos ponto final nas brigas, passando a sermos amigos de verdade.  
Hélio, que ouvia emocionado as palavras de Alan, levantou-se e disse:
— Também tenho que lhe pedir perdão, Alan. Afinal, você está de muletas por minha causa! Mas eu sempre lhe quis bem, apesar das nossas desavenças. Que tudo isso fique no passado. 
Ambos trocaram um abraço selando a amizade que prometia ser forte e duradoura, iniciando uma nova fase de paz e entendimento.
A classe inteira comemorou, aliviada, batendo palmas de alegria.

                                                                 MEIMEI

Reflexão - Bullying


quinta-feira, 21 de junho de 2012

Aula - Mocidade - Adolescência

ADOLESCÊNCIA - EU ERA ASSIM...I



Eu era assim fiquei assim

Objetivos: Construir coletivamente o conceito de adolescência e evidenciar o conhecimento já existente no grupo sobre o tema em pauta.
Duração: 40 minutos.
Material: Folhas grandes de papel pardo, canetas pilot de 4 cores, caixas de gizão de cera, fitas crepe, tubos de cola branca, tesouras, revistas velhas, sucatas em geral.
Desenvolvimento:
1. Dividir o grupo em dois subgrupos. Cada subgrupo, após discutir o tema a ser desenvolvido, fará dois grandes cartazes coletivos sobre as características de uma criança e de umo adolescente brasileiro. Um subgrupo abordará o sexo masculino e o outro, o sexo feminino.

Sugestões para reflexão:
  • Os cartazes serão apresentados e discutidos em plenária. A discussão será aprofundada pelo facilitador, com análise dos tópicos do tema o que é adolescência, tendo como base o que foi expresso nos cartazes e o que faltou.
  • As novas idéias que surgirem deverão ser acrescentadas aos cartazes ou escritas em uma folha de papel pardo, que será pregada ao lado deles. Depois da discussão, será construído o conceito coletivo de adolescência, que deverá ser exposto em local visível.
  • Refletir com o grupo se as características levantadas são exclusivas dos adolescentes ou se pertencem também às outras faixas etárias, como a dos adultos. Ex.: Rebeldia (característica que pode ser do adolescente e do adulto).
  • lubeheraborde.blogspot.com.b

Aula - Desencarnação

Desencarnação- power point