sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Homenagem - Meimei


''Seu nome de batismo aqui na terra, foi Irma Castro.
Nasceu a 22 de outubro de 1922, em Mateus Leme ( Minas Gerais).
Aos dois anos de idade sua família transferiu-se para Itaúna (Minas Gerais). Constava de pai, mãe e quatro irmãos: Ruth, Carmem, Alaíde e Danilo. Os pais eram Adolfo e Mariana Castro.
Com 5 anos ficou órfã de pai. Meimei foi, desde criança, diferente de todos pela sua beleza físi -
ca e inteligência invulgar.
Era alegre, comunicativa, espirituosa, espontânea.
O convivio com ela, em família foi para todos uma dádiva do céu.
Cursou com facilidade o curso primário, matriculando-se depois na escola normal de Itaúna; porem a moléstia que sempre a perseguia desde pequena - nefrite - manifestou-se mais uma vez quando cursava com brilhantismo o segundo grau normal.


''Sendo a primeira aluna da classe, teve que abandonar os estudos.
Mas, muito inteligente e ávida de conhecimentos, foi apurando sua cultura através de boa leitura, fonte de burilamento do seu espírito.
Onde quer que aparecesse era alvo de admiração de todos.
Irradiava beleza e encantamento, atraindo a atenção de quem a conhecesse. Ela, no entanto, modesta, não orgulhava dos dotes que Deus lhe der

a. Profundamente caridosa, aproximava-se dos humildes com a esmola que podia oferecer ou com uma palavra de carinho e estímulo. Pura, no seu modo simples de ser e proceder, não era dada a conquistas próprias da sua idade, apesar de ser extremamente bela. Pertencia à digna sociedade de Itaúna''...


Algum tempo depois transferiu-se para Belo Horizonte, em companhia de uma das irmãs, Alaíde, a fim de arranjar colocação.
Estava num período bom de saúde, pois a moléstia de que era portadora ia e vinha, dando-lhe até, às vezes, a esperança de que havia se curado. Foi nessa época que conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 Janeiros de idade.
Viviam um lindo sonho de amor que durou 2 anos apenas, quando adoeceu novamente. Esteve acamada três meses, vitima da pertinaz doença - nefrite crônica. Apesar de todos os esforços e desvelos do esposo, cercada de médicos, veio a falecer no dia 1º de outubro de 1946, em Belo Horizonte.


Logo depois, seu espírito já esclarecido, começou a manifestar-se através de mensagens psicografadas por Francisco Cândido Xavier, e prossegue nessa linda missão de esclarecimento e consolo, em páginas organizadas em várias obras mediúnicas, que tem se espalhado por todo o Brasil e até além das nossas fronteiras.
Seu nome ''Meimei'', agora tão venerado como ''Espírito de Luz'', foi lhe dado em vida carinhosamente, pelo seu esposo Arnaldo Rocha.


''QUERIDA E BEM AMADA''
O apelido ficou em segredo entre os dois, sendo usado apenas nos momentos íntimos. Quando ela desencarnou começou a usá-lo na assinatura de suas psicografias, através do médium Francisco Cândido Xavier. Foi quando o fato veio a público.
A família de Meimei era católica . A de Arnaldo era espirita.
Mas ele era ateu, radical e convicto, tendo se convertido depois ao espiritismo.
Mas certamente a razão era ela, de onde aparecesse, querida e admirada por todos, irradiando beleza e encantamento entre os que tiveram a ventura de conhecê-la...

( Meimei / Francisco Cândido Xavier - Livro Meimei Vida e mensagem )


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História - A Pedra no Caminho


A PEDRA NO CAMINHO

Conta-se que um rei, que viveu num país além-mar, há muito tempo, era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos ao seu povo.
Frequentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis. Mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
Nada de bom pode vir a uma nação - dizia ele - cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas.
Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria.
Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que acontecia.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que levava para a moagem na usina.
Quem já viu tamanho descuido? Disse ele contrariado, enquanto desviava sua carroça e contornava a pedra.
Por que esses preguiçosos não mandam retirar esta pedra da estrada?
E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra.
Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada. A longa pluma de seu quepe ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia da sua cintura.
Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra e não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento.
Ergueu-se, sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que, insensatamente, haviam largado aquela pedra imensa na estrada.
Então, ele também se afastou sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
E assim correu o dia... 
Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra no meio da estrada, mas ninguém a tocava.
Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora e estava cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho, mas disse a si mesma:
Já está escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra e se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho.
E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar.
Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra. Ergueu-a. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres: Esta caixa pertence a quem retirar a pedra.
Ela a abriu e descobriu que estava cheia de ouro.
O rei então apareceu e disse com carinho:
Minha filha, com frequência encontramos obstáculos e fardos no caminho.
Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles, se assim preferimos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam.
A decepção, normalmente, é o preço da preguiça.
Então, o sábio rei montou em seu cavalo e, com um delicado boa noite, retirou-se.

* * *

Não há dor sem causa nem lágrimas sem procedência justa. Nossos obstáculos de agora foram tecidos por nós mesmos. Tenhamos, pois, a coragem de eliminá-los a golpes de esforço próprio, baseados na caridade, que é luz acesa em nosso roteiro de ascensão para Deus.

Redação do Momento Espírita


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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Aula - Valores

VALORES




Aula - Família

Fica a dica: FAMÍLIA


Sugestao de Blog


Filosofia Espírita para Crianças- PARTE 2





SUGESTÕES DE ATIVIDADES

E MATERIAL DE APOIO

PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS


Segundo a proposta da Filosofia Espírita para Crianças


Organização:
Rita Foelker


Parte II


Conteúdo:

Equilibrando o tripé
(por Cristina Helena Sarraf)
Temas:
5. REENCARNAÇÃO
5 a . LEI DE REPRODUÇÃO
6. EVOLUÇÃO
6 a . LEI DE PROGRESSO
6 b . LEI DE CONSERVAÇÃO
7. LIVRE-ARBÍTRIO
7 a . LEI DE LIBERDADE
8. CAUSA E EFEITO
8 a . LEI DE JUSTIÇA, AMOR E CARIDADE


Agir por reflexo é impulso, agir por reflexão é educação, é conquista.
 (Jaime Togores, do Grupo FEPC)


SÓ CLICAR NO LINK:


PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS


Segundo a proposta da Filosofia Espírita para Crianças



Filosofia Espírita para Crianças- PARTE 3







SUGESTÕES DE ATIVIDADES

E MATERIAL DE APOIO


Organização:
Rita Foelker

Parte III

Conteúdo:

9. FLUIDOS
10. PERISPÍRITO
11. MEDIUNIDADE
12. PLURALIDADE
DOS MUNDOS HABITADOS
13. INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS
NA NOSSA VIDA
13. a  LEI DE SOCIEDADE
14. INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS
NOS FENÔMENOS DA NATUREZA


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sexta-feira, 12 de outubro de 2012