quarta-feira, 28 de dezembro de 2011


Dinâmica

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Nome: Troca-troca.

                Material: embalagens de danoninho (colar um no outro com cola quente, desenhar uma carinha e colar), papel espelho ou cartolina mesmo (fazer corações e numerar).

Desenvolvimento: As crianças escolhem 1 número e colocam o seu bonequinho nesse número (casinha). O evangelizador sorteia um número, o bonequinho que estiver nesse número, deverá responder a pergunta. Quando a criança responder, aí vai para a outra rodada e o evangelizador pergunta se eles querem trocar de casinha. O evangelizador poderá ir determinando o número de crianças que irá responder. Ex: Na terceira rodada vou sortear 3 números, então 3 irão responder.

   


Como produzir boas dinâmicas? Ou jogos? Ou Atividades?


Tenho recebido um número muito grande de emails em que os evangelizadores colocam o tema da aula (por exemplo, Reencarnação) e pedem sugestões de dinâmicas ou atividades. Na medida do possível, nós tentamos ajudar, mas temos percebido que o evangelizador não está exatamente com problemas de criatividade para elaborar dinâmicas e jogos. O problema é um pouco mais grave: o que acontece é que não se está compreendendo muito bem o objetivo dos jogos e dinâmicas e o que deve envolver o processo de criação de uma atividade ou dinâmica, sendo assim as idéias não estão fluindo.
Acredito que ainda estamos com dificuldades de compreender, veridicamente, o que é e qual o objetivo da evangelização da criança. Então vamos por parte, pedindo ajuda aos universitários (rsrsrs). Brincadeira. Pedindo ajuda às obras de espíritos esclarecidos que sempre estão dispostos a nos ajudar:
"A Educação, se bem entendida, é a chave do progresso moral" - L.E., q. 917
"Dentro de nosso esforço — prosseguiu Irene, com lhaneza —, o imperativo primordial consiste na iluminação do espírito humano com vistas à eternidade. Urge, no entanto, compreender que, para a obtenção do desiderato, é imprescindível “fazer alguma coisa”. - Livro: Obreiros da Vida Eterna, André Luiz. (Grifo nosso)
"Cada menino e moço no mundo é um plano da Sabedoria Divina para serviço à Humanidade, e todo menino e moço transviado é um plano da Sabedoria Divina que a Humanidade corrompeu ou deslustrou."  - Livro: Religião dos Espíritos – Emmanuel (Grifo nosso)
"É notável verificar que as crianças educadas nos princípios espíritas adquirem uma capacidade precoce de raciocínio, que as torna infinitamente mais fáceis de serem conduzidas." - Allan Kardec (VIAGEM ESPÍRITA EM 1862)
“Encarnado, com o objetivo de se aperfeiçoar, o Espírito, durante esse período, é mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educá-lo.” L.E. q. 383
"O período infantil é o mais sério e o mais propício à assimilação dos princípios educativos. Até aos sete anos, o Espírito ainda se encontra em fase de adaptação para a nova existência que lhe compete no mundo. Nessa idade, ainda não existe uma integração perfeita entre ele e a matéria orgânica. Suas recordações do plano espiritual são, por isso, mais vivas,tornando-se mais suscetível de renovar o caráter e a estabelecer novo caminho, na consolidação dos princípios de responsabilidade, se encontrar nos pais legítimos representantes do colégio familiar." - Livro: O Consolador, questão 109 - Emmanuel (Grifo nosso)
"237 –Existe diferença entre doutrinar e evangelizar?
-Há grande diversidade entre ambas as tarefas. Para doutrinar, basta o conhecimento intelectual dos postulados do Espiritismo; para evangelizar é necessária a luz do amor no íntimo. Na primeira, bastarão a leitura e o conhecimento, na segunda, é preciso vibrar e sentir com o Cristo. Por estes motivos, o doutrinador, muitas vezes não e senão o canal dos ensinamentos,mas os sinceros evangelizados serão sempre o reservatório da verdade, habilitado a servir às necessidades de outrem, sem privar-se da fortuna espiritual de si mesmo." - Livro: O Consolador - Emmanuel (Grifo nosso)

Então? Podemos concluir com segurança que Evangelizar não é somente "dar aula de evangelização". Dar "aula de evangelização" é somente uma pequena parcela do Todo "Evangelização". Por isso mesmo, não estamos em uma sala de evangelização para "ensinar" Doutrina Espírita, mas semear em cada criança os recursos necessários para que ele "vença" sua etapa reenarnatória, se torne feliz, plena, "homem de bem". "Ensinar" Doutrina Espírita é apenas uma parte do todo.
A Evangelização, apesar de pretender atender ao grupo, é sempre individual, pensada para cada criança, adaptada para cada necessidade. Não é opinião minha não, quer ver:
"À medida que nos integramos nas próprias responsabilidades, compreendemos que a sugestão direta nas dificuldades e realizações do caminho deve ser procurada com o Supremo Orientador da Terra. Cada Espírito, herdeiro e filho do Pai Altíssimo, é um mundo por si, com as suas leis e características próprias. Apenas o Mestre tem bastante poder para traçar diretrizes individuais aos discípulos." - Asclépios - Livro: Obreiros da Vida Eterna - André Luiz (Grifo nosso)

Sabendo disso, antes de elaborar atividades, dinâmicas e outros recursos, devo estudar o conteúdo traçando objetivos com base no conhecimento que tenho de cada uma das crianças da sala. Suas necessidades, suas dificuldades, suas habilidades, facilidades, etc. Como é minha criança? Filha de trabalhador da casa? Social Carente? Vem com a família? Os pais frequentam a casa? Como é a família desta criança? Quais são suas necessidades? Devo ministrar a doutrina sob qual enfoque para aquela criança? Consolador? Formação de Trabalhadores? As duas coisas? Em conhecendo a criança, o que avalio como ponto primordial daquele tema que vai ser necessário àquela criança?
Seria tão bom se fizéssemos anamnese de nossas crianças. Saber como foram gestadas, suas características pessoais, as dificuldades que já se fazem perceber, as habilidades que tem e podem ser canalizadas, onde se encontra o seu maior interesse, a visão dos pais da criança, a convivência com outras crianças ou na escola, seu rendimento escolar, etc.
Mas como é um trabalho que demanda tempo e paciência e, normalmente somos extremamente imediatistas... Queremos resolver todos os problemas com uma aula de evangelização, quando na verdade, como o trecho da mensagem de Asclépios ali em cima nos diz que somente o conhecimento, a aproximação por assim dizer, do Cristo é que nos faculta essa libertação das dificuldades e dúvidas.
Com base nisso tudo, como elaborar uma dinâmica? Conhecendo nossas crianças. Ora, das coisas simples até as mais complexas esse conhecimento é essencial. Já pensou eu copiar uma dinâmica onde o prêmio é chocolate e tenho uma criança diabética ou com alergia a cacau e eu não sei disso? Ou uma atividade do dia das mães e não sei que uma de minhas crianças acabou de ficar orfã? Já pensou que desastre se eu não estiver preparada?
Os exemplos de atividades, dinâmicas, jogos que colocamos aqui no blog sãoPARA SERVIR DE INSPIRAÇÃO, AGUÇAR A CRIATIVIDADE, DAR UM PONTO DE PARTIDA para que possamos adaptar ao nosso trabalho, conforme a necessidade de cada criança. Acho que já falamos sobre isso.
Não estamos com isso tudo dizendo que o evangelizador  não deve pedir sugestões aos outros colegas. Não é isso não. Deve sim, pois devemos aprender a trabalhar em equipe e contar uns com os outros, para que a troca de experiência nos ajude a aprimorar o trabalho.
Apenas devemos, todos nós, ter consciência de que temos o dever de pensar em cada criança, adaptar se for o caso, adequar, se preciso. O problema não é ter uma aula pronta para levar. Mas que esta "aula" atinja os objetivos que pretendo.
 
Não nos preocupemos apenas em "PREENCHER O TEMPO DO EVANGELIZAÇÃO" mas em "ATINGIR NOSSOS OBJETIVOS, DE MANEIRA EFICIENTE E SEQUENCIAL".

Aula

Nível 2, 3, Pré-Mocidade e Mocidade

CONHEÇA-TE MELHOR

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http://evangelizandoagora.blogspot.com/
Aula

"O que posso espalhar pelo mundo??"


UM PAINEL: "O QUE POSSO ESPALHAR PELO MUNDO", ONDE AS BOLAS DE SABÃO FORAM FEITAS PELAS CRIANÇAS E MÃES COM O QUE GOSTARIAM DE ESPALHAR PELO MUNDO:




 QUANTA COISA BOA PARA ESPALHAR:


A CIDADE DOS MEUS SONHOS

Vamos montar uma cidade?


Este será um trabalho em grupo. (Precisaremos de 2 ou 3 aulas para fazermos tudo).



Como lidamos com isso?
Respeitamos a opinião alheia? aceitamos colaboração? só vale o que eu quero?
Desde este momento podemos perceber que tipo de cidade será montada...
Estamos satisfeitos com a nossa cidade?
Com o que podemos contribuir? o que devemos modificar?


Começamos listando coisas que conhecemos e convivemos e que não queremos que se repitam na nossa cidade:

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Precisamos, então, de fazer um planejamento para que esta cidade funcione e busque soluções e respostas para os problemas que não queremos mais para nós:
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Pensando nos acessos e circulação de pessoas e automóveis, nos prédios públicos, nas áreas de lazer, nas moradias, entre uma série de coisas que não podem ser esquecidas!
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Leve sucatas para a sala de aula. Caixas, papelão, garrafas de iogurte, papel crepom, tecidos.
Opções de material é o que não falta!
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Será que atingimos nossas metas com a construção desta cidade?
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Podemos adaptar essa aula para refletirmos sobre a transformação do nosso mundo, de Planeta de Provas e Expiações para Planeta de Regeneração.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Reciclando...


Esta é mais uma sugestão de mimos para este natal. São as latinhas com carinha de papai Noel. Dentro você pode colocar balinhas minis e dar para aqueles amigos do trabalho, da faculdade, confraternizações, enfim... cabe em qualquer ocasião.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Queridos amigos,
      Acabei de postar algumas dicas para darmos uma excelente aula de evangelização. (Retirado do blog http://lubeheraborde.blogspot.com) . Que ela seja cada vez mais efetiva. Alcançando nossos objetivos ficaremos felizes e satisfeitos em vermos nossos esforços darem frutos. Portanto, é sempre bom procurarmos conteúdos que nos esclareçam e orientem a como sermos um Ótimo Evangelizador Espírita Infantil.
                                                               Que Jesus nos abençoe!

                                                                         

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

As crianças sempre ficam animadas com a proximidade do Natal!
As festas, as cores, os presentes...
Como já falamos sobre o verdadeiro significado do Natal (ver a aulinha:Natal:nascimento de Jesus) vamos entender como as pessoas comemoram o Natal pelo mundo?
O que significam todos aqueles enfeites?
Contar o seguinte conto de natal:
Vovó Natal
  Guilherme, Lucas e Anna, são crianças super inteligentes e curiosas.Vivem fazendo perguntas aos adultos sobre tudo!Essa noite não seria diferente...
  Pela primeira vez os irmãos iam passar o Natal com a Vovó Olga: por morarem muito longe só se vêem uma vez por ano!Desta vez, deu certo de ser no Natal.
  Mal chegaram, depois de receberem o abraço fofo e com cheirinho de flores da vovó, Lucas - o caçulinha - já foi logo perguntando com voz dengosa:-Vovó, não é que Papai Noel existe sim?
  Antes de responder,Guilherme com ar impaciente antecipou a avó:-Já te disse que são atores! 
  Anna, a mais velha, ainda abraçada a avó, tinha outra dúvida: -Por que a árvore de Natal é o pinheiro e não o pé de manga?Acho bem mais bonito!
  Vovó paciente como sempre, carregando os três num abraço que só as vovós conseguem dar,falou sorrindo:
   -Ah!O Natal!Cheio de símbolos coloridos, cheirinhos e sons que só nele podemos ter...
E sentando-se na cadeira de balanço continuou:
  -Lucas, esse velhinho de barba branca  foi inspirado num senhor que se chamava Nicolau e vivia na Turquia a muito tempo atrás.Conta a história que ele era muito admirado pelas pessoas por ajudar os necessitados.Então, com o tempo passou a ser chamado de Sinterklass ou Santa Claus como chamam os americanos e traduzido ficou:Papai Natal ou Papai Noel.
  Guilherme arregalou os olhos admirado mas não desistiu:-Só que ele não vive mais, ném tem trenós que voam!
  Lucas olhou para a avó esperando sua resposta.
  Vovó Olga, com sua sensibilidade, falou afagando o netinho caçula:-Realmente trenó com renas voadoras só existem nos desenhos, mas disso já sabíamos não!- disse dando uma piscadela ao Lucas.- Mas sempre tem alguém que o representa muito bem, fazendo o que ele fez:ajudando quem necessita! 
  Lucas encarou o irmão, sorrindo satisfeito.Vovó Olga continuou:-Essa história de trenó e rena, além da roupa do papai noel, foi  porque  se passava numa região muito fria onde existe neve.E essa carinha simpática desse velhinho foi criada por um desenhista chamado Thomas Nast em 1866 -não me olhem desse jeito, eu não era nascida ainda!-Completou a vovó bem humorada.
  Os três, sentados na varanda, estavam tão admirados que quase esqueceram da dúvida de Anna!Mas não a vovó Olga:
  -Quanto a árvore ser o pinheiro Anninha, é justamente por essa árvore ser mais resistente nos invernos gelados da Europa.Nós somos de nações muito novas, por isso, muitas tradições foram herdadas do outro lado do mundo.Mas nada impede que no próximo Natal nós façamos uma árvore de Natal bem bonita aproveitando a mangueira Carlota lá do quintal!
  Tão satisfeitos com a atenção que a vovó Olga deu a eles, os três sem combinar nada, correram pra abraçá-la.Lucas emocionado falou: 
  -Puxa vovó, nem quero saber de Papai Noel porque já tenho uma Vovó Noel!
  E foram abraçados pra sala reverem os outros parentes.
                                                                                             Patrícia Simões

Além do papai noel e da árvore de Natal existem outros símbolos:
A estrela: representa a estrela que guiou os três reis magos,
As bolas coloridas:representam as estrelas do céu, como o mundo com Jesus pode ser iluminado,
presépio:Significa "cocheira" ou "curral"-representa o momento que Jesus nasceu, com pequenos bonecos nas figuras de José, Maria, o bebê Jesus, os animais do estábulo...
Os sinos:os badalos que se ouviu anunciando o nascimento de Jesus

(Fonte de pesquisa e inspiração:www.brasilescola.com, natalnatal.no.sapo.pt/pag-simbolos, livro:noite feliz -Maísa Zakzuk)

Atividade:
Fazer uma árvore de Natal de Papelão ou papel cartão e colar todos os símbolos pintados pelas crianças para enfeitar a sala.
Sugestão de desenho:
Fonte:web

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011



Entrevista com Divaldo Franco sobre as crianças índigo


Crianças Índigo e Cristal
Entrevista de Divaldo Pereira Franco ao programa televisivo O Espiritismo Responde, da União Regional Espírita 
Espiritismo Responde – Um de seus mais recentes livros publicados tem por título “A Nova Geração: A visão Espírita sobre as crianças índigo e cristal”. Quem são as crianças índigo e cristal?
Divaldo – Desde os anos 70, aproximadamente, psicólogos, psicoterapeutas e pedagogos começaram a notar a presença de uma geração estranha, muito peculiar.
Tratava-se de crianças rebeldes, hiperativas que foram imediatamente catalogadas como crianças patologicamente necessitadas de apoio médico. Mais tarde, com as observações de outros psicólogos chegou-se à conclusão de que se trata de uma nova geração. Uma geração espiritual e especial, para este momento de grande transição de mundo de provas e de expiações que irá alcançar o nível de mundo de regeneração.
As crianças índigo são assim chamadas porque possuem uma aura na tonalidade azul, aquela tonalidade índigo do blue jeans (Dra. Nancy Ann Tape).
O índigo é uma planta da Índia (indigofera tinctoria), da qual se extrai essa coloração que se aplicava em calças e hoje nas roupas em geral. Essas crianças índigo sempre apresentam um comportamento sui generis.
Desde cedo demonstram estar conscientes de que pertencem a uma geração especial. São crianças portadoras de alto nível de inteligência, e que, posteriormente, foram classificadas em quatro grupos: artistas, humanistas, conceituais e interdimensionais ou transdimensionais.
As crianças cristal são aquelas que apresentam uma aura alvinitente, razão pela qual passaram a ser denominadas dessa maneira.
A partir dos anos 1980, ei-las reencarnando-se em massa, o que tem exigido uma necessária mudança de padrões metodológicos na pedagogia, uma nova psicoterapia a fim de serem atendidas, desde que serão as continuadoras do desenvolvimento intelecto-moral da Humanidade.[...]
ER – Você se referiu às características mentais, emocionais dessas crianças. Elas têm alguma característica física própria? Você tem informação se o DNA delas é diferente?
Divaldo - Ainda não se tem, que eu saiba, uma especificação sobre ela, no que diz respeito ao DNA, mas acredita-se que, através de gerações sucessivas, haverá uma mudança profunda nos genes, a fim de poderem ampliar o neocórtex, oferecendo-lhe mais amplas e mais complexas faculdades. Tratando-se de Espíritos de uma outra dimensão, é como se ficassem enjauladas na nossa aparelhagem cerebral, não encontrando correspondentes próprios para expressar-se. Através das gerações sucessivas, o perispírito irá modelar-lhes o cérebro, tornando-o ainda mais privilegiado.
Como o nosso cérebro de hoje é um edifício de três andares, desde a parte réptil, à mamífera e ao neocórtex que é a área superior, as emoções dessas crianças irão criar uma parte mais nobre, acredito, para propiciar-lhes a capacidade de comunicar-se psiquicamente, vivenciando a intuição.
Características físicas existem, sim, algumas. Os estudiosos especializados na área, dizem que as crianças cristal têm os olhos maiores, possuem a capacidade para observar o mundo com profundidade, dirigindo-se às pessoas com certa altivez e até com certo atrevimento… Têm dificuldade em falar com rapidez, demorando-se para consegui-lo a partir dos 3 ou dos 4 anos. Entendemos a ocorrência, considerando-se que, vindo de uma dimensão em que a verbalização é diferente, primeiro têm que ouvir muito para criar o vocabulário e poderem comunicar-se conosco. Então, são essas observações iniciais que estão sendo debatidas pelos pedagogos.
ER – Com que objetivo estão reencarnando na Terra?
Divaldo - Allan Kardec, com a sabedoria que lhe era peculiar, no último capítulo do livro A Gênese, refere-se à nova geração que viria de uma outra dimensão.[...]
Esses Espíritos vêm agora em uma missão muito diferente dos capelinos.
É claro que nem todos serão bons. Todos os índigos apresentarão altos níveis intelectuais, mas os cristais serão, ao mesmo tempo, intelectualizados e moralmente elevados.
ER – Já que eles estão chegando há cerca de 20, 30 anos, nós temos aí uma juventude que já está fazendo diferença no Mundo?
Divaldo – Acredito que sim. Podemos observar, por exemplo, e a imprensa está mostrando, nesse momento, gênios precoces, como o jovem americano Jay Greenberg considerado como o novo Mozart. Ele começou a compor aos quatro anos de idade. Aos seis anos, compôs a sua sinfonia. Já compôs cinco. Recentemente, foi acompanhar a gravação de uma das suas sinfonias pela Orquestra Sinfônica de Londres para observar se não adulteravam qualquer coisa.
O que é fascinante neste jovem, é que ele não compõe apenas a partitura central, mas todos os instrumentos, e quando lhe perguntam como é possível, ele responde: “Eu não faço nenhum esforço, está tudo na minha mente”.
Durante as aulas de matemática, ele compõe música. A matemática não lhe interessa e nem uma outra doutrina qualquer. É mais curioso ainda, quando afirma que o seu cérebro possui três canais de músicas diferentes. Ele ouve simultaneamente todas, sem nenhuma perturbação. Concluo que não é da nossa geração, mas que veio de outra dimensão.
Não somente ele, mas muitos outros, que têm chamado a atenção dos estudiosos. No México, um menino de seis anos dá aulas a professores de Medicina e assim por diante… Fora aqueles que estão perdidos no anonimato.
ER – O que você diria aos pais que se encontram diante de filhos que apresentam essas características?
Divaldo - Os técnicos dizem que é uma grande honra tê-los e um grande desafio, porque são crianças difíceis no tratamento diário. São afetuosas, mas tecnicamente rebeldes. Serão conquistadas pela ternura. São crianças um pouco destrutivas, mas não por perversidade, e sim por curiosidade.
Como vêm de uma dimensão onde os objetos não são familiares, quando vêem alguma coisa diferente, algum objeto, arrebentam-no para poder olhar-lhes a estrutura.
São crianças que devemos educar apelando para a lógica, o bom tom.
A criança deve ser orientada, esclarecida, repetidas vezes.
Voltarmos aos dias da educação doméstica, quando nossas mães nos colocavam no colo, falavam conosco, ensinavam-nos a orar, orientavam-nos nas boas maneiras, nas técnicas de uma vida saudável, nos falavam de ternura e nos tornavam o coração muito doce, são os métodos para tratar as modernas crianças, todas elas, índigo, cristal ou não.
Reencarnação
Obs. Esse caso já foi noticiado em uma reportagem sobre mediunidade pela tv globo.





 Um médico de apenas 6 anos de idade. Quem vê estas fotos, logo pensa que se trata de uma apresentação teatral infantil ou coisa parecida. Mas não é bem isso.No artigo de hoje veremos o caso desse menininho mexicano, de seis anos de idade, que faz palestras sobre osteoporose e outra diversidade de temas médicos. Em verdade tudo aconteceu de forma instrutiva e peculiar. O menino mexicano, Maximiliano Arellano, falou, por 45 minutos, para um público composto por médicos e profissionais de saúde da Universidade Autônoma do México.
O tema é incomum para a sua idade, pois discorreu sobre Osteoporose.
Como não tinha um púlpito para sua altura, foi improvisada uma cadeira para que ele atingisse o microfone.Sua mãe, a Sra. Alejandra de Noé, conta que, desde os dois anos, seu filho demonstrou conhecimento da ciência médica, já tendo realizado palestra, até sobre Anatomia Cardiovascular.
Sua mãe esclarece que ele tem seus passatempos como uma criança normal, como brincar com videogame, fazer natação, etc.O Diretor da citada Faculdade de Medicina, Roberto Camacho, disse que Maximiliano fala de fisiopatologia com um linguajar de um residente. Por isto está em estudo uma forma de poder introduzi-lo naquela instituição.

Para a Doutrina Espírita, o conhecimento de Maximiliano pela medicina, tão precocemente, demonstra que ele o adquiriu em vidas pregressas e, nesta vida, aflorou na infância. É a única explicação, muito lógica, aliás, para esse fato.Percebe-se que Maximiliano dá pouca importância para sua memória precoce, pois revela ser um espírito desprendido. Ele afirmou que, quando crescer, quer ser médico, para diminuir as dores das pessoas. Meus queridos amigos, o Espiritismo tem como um dos seus princípios a reencarnação, uma lei da natureza, e que a ciência convencional ainda não compreendeu.Ao analisarmos um caso como este, percebe-se que a memória humana é extracerebral; portanto independe completamente do cérebro.Quando perece o corpo físico, o Espírito, que é imortal, liberta-se, íntegro, levando portando, suas aquisições intelectuais e morais.Admitindo-se a realidade reencarnacionista tudo se faz esclarecedor, encontrando a justiça das leis do Criador atuando na criatura e, de forma coletiva, em toda a humanidade.


A reencarnação é uma lei da Natureza.