VIDAS SUCESSIVAS
OBJETIVOS:
- Identificar a reencarnação como um mecanismo da Lei Divina que propicia a evolução espiritual.
- Reconhecer que o conhecimento adquirido em qualquer existência não se perde.
ATIVIDADE DINÂMICA
QUAL SERÁ A PROFISSÃO?
Escolher uma dupla de participantes, que combinará representar uma profissão usando somente mímica. Essa dupla escolhe outra para adivinhar o que foi representado e assim por diante.Continuar apenas enquanto houver interesse.
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Construir um instrumento musical, utilizando garrafas de vidro, conforme o modelo abaixo:
a- Em sete garrafas de vidro, do mesmo tamanho, colocar água em níveis diferentes, de modo que cada garrafa produza um som correspondente a uma das notas musicais.
b- Pendurar essas garrafas, através de fios resistentes, em uma armação de madeira ou usar uma ripa com pregos a espaços regulares.
c- Escrever em retângulos de cartolina os nomes das notas musicais e colar nas garrafas correspondentes(a partir da mais cheia, que será o “dó”).
Pedir que o grupo uma cante uma canção bem conhecida e fácil, do tipo “Cai, cai balão”. Perguntar quem deseja tentar tocá-la no instrumento de garrafas. Possibilitar algumas tentativas.
ATIVIDADE REFLEXIVA
Perguntar:
– Apesar da melodia ser bem simples, foi fácil tocá-la?
– E se vocês tivessem três anos, conseguiriam tocar?
Narrar: Pepito e Willy
Perguntar:
– De onde vem o conhecimento de música que esses dois meninos, verdadeiros prodígios, revelaram?
Ouvir as respostas. Concluir que eles não tiveram tempo de aprender e desenvolver suas habilidades naquela vida. Devem tê-las desenvolvido durante vidas anteriores, sempre dedicando-se ao mesmo estudo.
Levar o grupo a refletir sobre as seguintes questões:
Todas as nossas tendências revelam o que o espírito realizou e acumulou através das vidas sucessivas. Não só o conhecimento, mas também os maus hábitos. Quantos jovens nascidos em famílias bondosas praticam maldades ou têm vícios de todo tipo.
Todos nascem para melhorar, progredir, para libertar-se dos próprios erros. Ninguém nasceu destinado a ser ladrão, assassino ou fazer alguém sofrer.
ATIVIDADE CRIATIVA
Possibilitar ao grupo explorar o instrumento de garrafas, fazendo tentativas de tocar músicas.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
Meditar: Sou um espírito imortal e a cada dia torno-me melhor.
PEPITO E WILLY
Um menino espanhol, chamado Pepito, quando estava com dois anos e meio, costumava ouvir com atenção sua mãe tocar uma música no piano, o que ela fazia com certa freqüência.
Fig. 1- Certo dia, sua mãe ouviu que alguém tocava muito bem aquela música. Entrando na sala, viu o filho tocando piano. Sorrindo, ele lhe perguntou:
– Que me diz, mamãe?
A partir daquele dia, Pepito passou a tocar as músicas que ouvia, sem que a mãe precisasse ensiná-las. Bastava ouvir e ele conseguia tocá-las. Com três anos Pepito tocou seis músicas, criadas por ele, diante do rei e da rainha da Espanha, no palácio real.
Sua mão era pequena e ele criou uma forma especial de tocar. Como os grandes pianistas, às vezes levantava a mão para deixá-la cair na nota que queria, o que não era o modo de tocar da sua mãe. O que mais causava admiração era a riqueza de expressão, conforme fosse triste, alegre ou enérgico o trecho musical. Pepito tornou-se, quando jovem, um grande músico e exímio violonista.
Fig. 2- Um outro menino – Willy Ferreros- com a idade de quatro anos e meio dirigiu uma famosa orquestra. Parecia um homenzinho vestindo,elegantemente, sua roupa preta, as calças de cetim, o colete branco e as botinas de verniz . Tendo na mão a batuta, dirigia com desembaraço e segurança incomparáveis uma orquestra de 80 músicos, observando com rigor o ritmo e todos os menores detalhes.
(Fonte: DENIS, L. “O Problema Do Ser, do Destino e da Dor" - FEB)
- Identificar a reencarnação como um mecanismo da Lei Divina que propicia a evolução espiritual.
- Reconhecer que o conhecimento adquirido em qualquer existência não se perde.
ATIVIDADE DINÂMICA
QUAL SERÁ A PROFISSÃO?
Escolher uma dupla de participantes, que combinará representar uma profissão usando somente mímica. Essa dupla escolhe outra para adivinhar o que foi representado e assim por diante.Continuar apenas enquanto houver interesse.
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Construir um instrumento musical, utilizando garrafas de vidro, conforme o modelo abaixo:
a- Em sete garrafas de vidro, do mesmo tamanho, colocar água em níveis diferentes, de modo que cada garrafa produza um som correspondente a uma das notas musicais.
b- Pendurar essas garrafas, através de fios resistentes, em uma armação de madeira ou usar uma ripa com pregos a espaços regulares.
c- Escrever em retângulos de cartolina os nomes das notas musicais e colar nas garrafas correspondentes(a partir da mais cheia, que será o “dó”).
Pedir que o grupo uma cante uma canção bem conhecida e fácil, do tipo “Cai, cai balão”. Perguntar quem deseja tentar tocá-la no instrumento de garrafas. Possibilitar algumas tentativas.
ATIVIDADE REFLEXIVA
Perguntar:
– Apesar da melodia ser bem simples, foi fácil tocá-la?
– E se vocês tivessem três anos, conseguiriam tocar?
Narrar: Pepito e Willy
Perguntar:
– De onde vem o conhecimento de música que esses dois meninos, verdadeiros prodígios, revelaram?
Ouvir as respostas. Concluir que eles não tiveram tempo de aprender e desenvolver suas habilidades naquela vida. Devem tê-las desenvolvido durante vidas anteriores, sempre dedicando-se ao mesmo estudo.
Levar o grupo a refletir sobre as seguintes questões:
Todas as nossas tendências revelam o que o espírito realizou e acumulou através das vidas sucessivas. Não só o conhecimento, mas também os maus hábitos. Quantos jovens nascidos em famílias bondosas praticam maldades ou têm vícios de todo tipo.
Todos nascem para melhorar, progredir, para libertar-se dos próprios erros. Ninguém nasceu destinado a ser ladrão, assassino ou fazer alguém sofrer.
ATIVIDADE CRIATIVA
Possibilitar ao grupo explorar o instrumento de garrafas, fazendo tentativas de tocar músicas.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
Meditar: Sou um espírito imortal e a cada dia torno-me melhor.
PEPITO E WILLY
Um menino espanhol, chamado Pepito, quando estava com dois anos e meio, costumava ouvir com atenção sua mãe tocar uma música no piano, o que ela fazia com certa freqüência.
Fig. 1- Certo dia, sua mãe ouviu que alguém tocava muito bem aquela música. Entrando na sala, viu o filho tocando piano. Sorrindo, ele lhe perguntou:
– Que me diz, mamãe?
A partir daquele dia, Pepito passou a tocar as músicas que ouvia, sem que a mãe precisasse ensiná-las. Bastava ouvir e ele conseguia tocá-las. Com três anos Pepito tocou seis músicas, criadas por ele, diante do rei e da rainha da Espanha, no palácio real.
Sua mão era pequena e ele criou uma forma especial de tocar. Como os grandes pianistas, às vezes levantava a mão para deixá-la cair na nota que queria, o que não era o modo de tocar da sua mãe. O que mais causava admiração era a riqueza de expressão, conforme fosse triste, alegre ou enérgico o trecho musical. Pepito tornou-se, quando jovem, um grande músico e exímio violonista.
Fig. 2- Um outro menino – Willy Ferreros- com a idade de quatro anos e meio dirigiu uma famosa orquestra. Parecia um homenzinho vestindo,elegantemente, sua roupa preta, as calças de cetim, o colete branco e as botinas de verniz . Tendo na mão a batuta, dirigia com desembaraço e segurança incomparáveis uma orquestra de 80 músicos, observando com rigor o ritmo e todos os menores detalhes.
(Fonte: DENIS, L. “O Problema Do Ser, do Destino e da Dor" - FEB)
FONTE: EDUCAÇÃO DO SER INTEGRAL - LFC
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