O SER: CORPO E ESPÍRITO
OBJETIVOS:
- Identificar-se como espírito imortal que possui temporariamente um corpo físico, que lhe serve de instrumente para seu progresso.
- Identificar as condições que favorecem a harmonia espiritual, fazendo brilhar a luz interior.
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Passar entre os participantes um pequeno vidro transparente contendo água da torneira, pedindo que o observem. Depois perguntar: – O que existe dentro desse vidro?
Provavelmente a resposta será apenas: água. Esclarecer que, naquela porção de água, existem também muitas vidas - são os pequenos seres chamados micróbios que não podemos ver só com os olhos.
ATIVIDADE REFLEXIVA
Fazer uma exposição dialogada sobre as seguintes idéias:
Costumamos acreditar somente no que podemos ver, segurar, ouvir, enfim, no que podemos perceber com os sentidos. Será que tudo que existe pode ser visto, ou ouvido ou tocado? Quem já não teve gripe e febre? O que causou a febre e a gripe? Um micróbio! Mas ninguém viu, nem ouviu, nem tocou no micróbio. Ele é um ser tão pequeno que não podemos vê-lo. Mas o micróbio existe e causa a doença.
Nós também respiramos. Se eu prender minha respiração muito tempo, eu agüento? Não! Falta-me o ar. Não vemos o ar e ele existe.
O espírito (ou a alma), que não vemos, também existe. Ele é a nossa verdadeira essência, que jamais morrerá. Eu sou o espírito, de onde vem minhas qualidades boas ou más. E tenho um corpo que um dia morrerá. Quando eu sinto amor ou ódio, é a alma quem sente. Quando não resisto a uma tentação, é o espírito que tem fraca a vontade. Quando o espírito é frágil, não educado, não vivemos de forma equilibrada e, conseqüentemente, sofremos. Pensemos numa pessoa diabética que come dez bombons de uma só vez. O que vai acontecer? (Ouvir o grupo e sugerir outros exemplos).
Apresentar a figura 1, comentando:
– Este jovem não sabe cavalgar, não aprendeu a dominar o cavalo. Em conseqüência, é o cavalo que o leva, que o conduz, até para lugares perigosos, para onde o cavaleiro não desejaria ir. Por não saber conduzir o cavalo, ele está sujeito a acidentes.
Apresentar a figura 2, comentando:
– Este outro cavaleiro sabe conduzir bem seu cavalo, é senhor dele, impondo-lhe o rumo. O cavalo obedece-o docilmente e presta-lhe grandes serviços.
Perguntar:
– Alguém vê alguma semelhança entre o cavaleiro e o cavalo e o espírito e o corpo?
– Nessa comparação, o que representa a figura 1? E a figura 2?
Ouvir os participantes e, se ainda necessário, esclarecer que:
O espírito corresponde ao cavaleiro; o cavalo corresponde ao corpo; o espírito deve ser o dono, o condutor do corpo, para que nossas ações sejam conduzidas pela razão e não pelos impulsos. (corresponde à fig. 2).
Quando, ao contrário, o espírito não sabe dirigir sua vida, fica na condição daquele primeiro cavaleiro, sem rumo certo, praticando atos que muitas vezes prejudicam o espírito e o corpo, e até os outros.
Propor a questão:
– Se é o espírito que deve governar a vida, podemos considerar o corpo pouco importante?
Ouvir as opiniões. Apresentar a figura 3 e perguntar:
– Se um violinista que toca muito bem tivesse de usar um violão com a madeira rachada e as cordas rebentadas, ele conseguiria executar uma bela canção? Por quê?
– Se a alma não contar com um corpo, em condições razoáveis, vai conseguir realizar o seu projeto de vida? Por quê?
Ouvir os participantes esclarecendo, se necessário.
Apresentar a figura 4. Dizer que uma flor representa a consciência; a outra, as ações, levando a observar que as flores são iguais. Esclarecer que:
Assim deve ser a nossa vida: as nossas ações devem ser iguais ao que diz a consciência.
Se o que eu faço (ações) não estiver de acordo com o que a consciência diz que devo fazer, criarei um conflito.
Os conflitos da consciência causam a maior parte das doenças do corpo ou da mente.
ATIVIDADE CRIATIVA
Separar os participantes em três grupos. Dizer que vai narrar um caso real (extraído de “Lindos Casos de Chico Xavier”, de Ramiro Gama).
D.Cidália fez uma horta em seu quintal para, com a venda dos legumes e verduras, pudesse comprar livros para seus filhos estudarem. Passado algum tempo, percebeu que os legumes e verduras sumiam da horta, sempre quando se ausentava. D.Cidália desconfiou de sua vizinha.
A consciência de D.Cidália orientava que ela não devia nem prejudicar o estudo dos filhos, nem ofender ou ser injusta com a vizinha.
Como resolver o problema para que a solução esteja de acordo com o que lhe diz a consciência?
Solicitar que cada grupo pense na melhor solução.
Ouvir o relato dos grupos. Em seguida, comparar com a solução encontrada por D. Cidália.
D.Cidália narrou o que vinha acontecendo à vizinha e pediu que, quando saísse, ela ficasse com a chave do portão da casa e tomasse conta de sua horta. A vizinha, sentindo-se responsável, nunca mais furtou a horta.
- Identificar-se como espírito imortal que possui temporariamente um corpo físico, que lhe serve de instrumente para seu progresso.
- Identificar as condições que favorecem a harmonia espiritual, fazendo brilhar a luz interior.
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Passar entre os participantes um pequeno vidro transparente contendo água da torneira, pedindo que o observem. Depois perguntar: – O que existe dentro desse vidro?
Provavelmente a resposta será apenas: água. Esclarecer que, naquela porção de água, existem também muitas vidas - são os pequenos seres chamados micróbios que não podemos ver só com os olhos.
ATIVIDADE REFLEXIVA
Fazer uma exposição dialogada sobre as seguintes idéias:
Costumamos acreditar somente no que podemos ver, segurar, ouvir, enfim, no que podemos perceber com os sentidos. Será que tudo que existe pode ser visto, ou ouvido ou tocado? Quem já não teve gripe e febre? O que causou a febre e a gripe? Um micróbio! Mas ninguém viu, nem ouviu, nem tocou no micróbio. Ele é um ser tão pequeno que não podemos vê-lo. Mas o micróbio existe e causa a doença.
Nós também respiramos. Se eu prender minha respiração muito tempo, eu agüento? Não! Falta-me o ar. Não vemos o ar e ele existe.
O espírito (ou a alma), que não vemos, também existe. Ele é a nossa verdadeira essência, que jamais morrerá. Eu sou o espírito, de onde vem minhas qualidades boas ou más. E tenho um corpo que um dia morrerá. Quando eu sinto amor ou ódio, é a alma quem sente. Quando não resisto a uma tentação, é o espírito que tem fraca a vontade. Quando o espírito é frágil, não educado, não vivemos de forma equilibrada e, conseqüentemente, sofremos. Pensemos numa pessoa diabética que come dez bombons de uma só vez. O que vai acontecer? (Ouvir o grupo e sugerir outros exemplos).
Apresentar a figura 1, comentando:
– Este jovem não sabe cavalgar, não aprendeu a dominar o cavalo. Em conseqüência, é o cavalo que o leva, que o conduz, até para lugares perigosos, para onde o cavaleiro não desejaria ir. Por não saber conduzir o cavalo, ele está sujeito a acidentes.
Apresentar a figura 2, comentando:
– Este outro cavaleiro sabe conduzir bem seu cavalo, é senhor dele, impondo-lhe o rumo. O cavalo obedece-o docilmente e presta-lhe grandes serviços.
Perguntar:
– Alguém vê alguma semelhança entre o cavaleiro e o cavalo e o espírito e o corpo?
– Nessa comparação, o que representa a figura 1? E a figura 2?
Ouvir os participantes e, se ainda necessário, esclarecer que:
O espírito corresponde ao cavaleiro; o cavalo corresponde ao corpo; o espírito deve ser o dono, o condutor do corpo, para que nossas ações sejam conduzidas pela razão e não pelos impulsos. (corresponde à fig. 2).
Quando, ao contrário, o espírito não sabe dirigir sua vida, fica na condição daquele primeiro cavaleiro, sem rumo certo, praticando atos que muitas vezes prejudicam o espírito e o corpo, e até os outros.
Propor a questão:
– Se é o espírito que deve governar a vida, podemos considerar o corpo pouco importante?
Ouvir as opiniões. Apresentar a figura 3 e perguntar:
– Se um violinista que toca muito bem tivesse de usar um violão com a madeira rachada e as cordas rebentadas, ele conseguiria executar uma bela canção? Por quê?
– Se a alma não contar com um corpo, em condições razoáveis, vai conseguir realizar o seu projeto de vida? Por quê?
Apresentar a figura 4. Dizer que uma flor representa a consciência; a outra, as ações, levando a observar que as flores são iguais. Esclarecer que:
Assim deve ser a nossa vida: as nossas ações devem ser iguais ao que diz a consciência.
Se o que eu faço (ações) não estiver de acordo com o que a consciência diz que devo fazer, criarei um conflito.
Os conflitos da consciência causam a maior parte das doenças do corpo ou da mente.
ATIVIDADE CRIATIVA
Separar os participantes em três grupos. Dizer que vai narrar um caso real (extraído de “Lindos Casos de Chico Xavier”, de Ramiro Gama).
D.Cidália fez uma horta em seu quintal para, com a venda dos legumes e verduras, pudesse comprar livros para seus filhos estudarem. Passado algum tempo, percebeu que os legumes e verduras sumiam da horta, sempre quando se ausentava. D.Cidália desconfiou de sua vizinha.
A consciência de D.Cidália orientava que ela não devia nem prejudicar o estudo dos filhos, nem ofender ou ser injusta com a vizinha.
Como resolver o problema para que a solução esteja de acordo com o que lhe diz a consciência?
Solicitar que cada grupo pense na melhor solução.
Ouvir o relato dos grupos. Em seguida, comparar com a solução encontrada por D. Cidália.
D.Cidália narrou o que vinha acontecendo à vizinha e pediu que, quando saísse, ela ficasse com a chave do portão da casa e tomasse conta de sua horta. A vizinha, sentindo-se responsável, nunca mais furtou a horta.
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