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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Reflexão - Obsessão



OBSESSÃO NA INFÂNCIA E NA JUVENTUDE

“Aliás, não é racional considerar-se a infância como um estado normal de inocência. Não se vêem crianças dotadas dos piores instintos, numa idade em que ainda nenhuma influência pode ter tido a educação? [...].
Donde a precoce perversidade, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso?” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 76. ed., perg. 199-a.).
“Crianças obsidiadas suscitam em nós os mais profundos sentimentos de solidariedade e comiseração.
Tal como acontece ante as demais enfermidades que atormentam as crianças, também sentimos ímpetos de protegê-las e aliviá-las desejando mesmo que nada as fizesse sofrer.
Pequeninos seres que se nos apresentam torturados, inquietos, padecentes de enfermidades impossíveis de serem diagnosticadas, cujo choro aflito ou nervoso nos condói e impele à prece imediata em seu beneficio, são muita vez obsidiados de berço. Outros se apresentam sumamente irrequietos, irritados desde que abrem os olhos para o mundo carnal. Ao crescer, apresentar-se-ão como crianças-problemas que a Psicologia em vão procura entender e explicar.
São crianças que já nascem aprisionadas - aves implumes em gaiolas sombrias -, trazendo nos olhos as visões dos panoramas apavorantes que tanto as inquietam. São reminiscências de vidas anteriores ou recordações de tormentos que sofreram ou fizeram sofrer no plano extrafísico, antes de serem encaminhadas para um novo corpo. Conquanto a nova existência terrestre se apresente difícil e dolorosa, ela é, sem qualquer dúvida, bem mais suportável que os sofrimentos que padeciam antes de reencarnar.
O novo corpo atenua bastante as torturas que sofriam, torturas estas que tinham as suas nascentes em sua própria consciência que o remorso calcinava. Ou no ódio e revolta em que se consumiam.” (Suely Caldas Shubert, Obsessão e desobsessão, 9. ed., p. 64-65).

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Reflexão



"Queridos Pais...

[...]O Evangelho segundo o Espiritismo nos chama a atenção para uma questão vital que é a compreensão da responsabilidade inalienável dos pais, no que diz respeito ao re-direcionamento destes Espíritos no palmilhar do Bem, da Paz e do Amor.

Vejamos então o que dizem os Bem feitores Espirituais acerca disso:

“Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não combateram suas más tendências no princípio! Por fraqueza ou indiferença, deixaram se desenvolver neles os germes do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade que secam o coração; depois, mais tarde, recolhendo o que semearam, se espantam e se afligem, da falta de respeito e a ingratidão.” OESE cap.V item 4

E ainda na Revista Espírita de 1864 Allan Kardec nos assevera;

“Desde que é conhecido que o egoísmo e o orgulho são as fontes da maioria das misérias humanas; que, enquanto reinarem na Terra, não se pode esperar nem a paz, nem a caridade, nem a fraternidade; então, é preciso atacá-los no estado de embrião, sem esperar que fiquem vivazes.

Fiquemos  portanto,  com estas reflexões em nossas mentes e que possamos  no decorrer desta semana, repensar nestas questões de cunho íntimo e individual:

  • ·       Estou conseguindo identificar as más tendências dos meus filhos?
  • ·       Como posso identificar neles essas  más tendências ?
  • ·       Se já as identifico, estou sabendo combate-las com amorosidade ?
  • ·       Identifico as minhas próprias más tendências ?
  • ·       O que eu sinto quando identifico uma má tendência no meu filho ?

     Muita Paz  !"
www.searadomestre.com.b

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Reflexão

Jornal Folha de S.Paulo, de 23/04/2012

Pais precisam se envolver com a vida de seus filhos na internet



Entrevista da 2ª - Michael Rich


Professor de Harvard diz que, por falta de intimidade com as novas mídias, responsáveis deixam de preparar as crianças para o mundo digital

MARCO AURÉLIO CANÔNICO

DO RIO


Atordoados com um desenvolvimento tecnológico que não conseguem acompanhar na mesma velocidade que seus filhos, os pais vêm se abstendo de prepará-los para o universo digital, deixando-os expostos a riscos.

O diagnóstico é de Michael Rich, 58, professor do Centro de Mídia e Saúde Infantil da Universidade Harvard e um dos maiores especialistas americanos nas interações de crianças com mídias diversas.

Ele veio ao Rio na última quinta para fazer uma palestra no 1º Encontro Internacional sobre o Uso de Tecnologias da Informação por Crianças e Adolescentes, organizado pela Universidade do Rio de Janeiro (Uerj).

"Os pais precisam engolir seu orgulho e se tornar aprendizes dos filhos na parte técnica, para que possam ser seus professores na parte humana", disse Rich à Folha.

Pai de quatro filhos (os mais novos têm cinco e sete anos), Rich tem um site (cmch.typepad.com/mediatrician) no qual tira dúvidas dos pais.

Em entrevista à Folha, ele falou sobre como busca introduzir dados científicos em uma discussão que ainda é guiada por valores morais.

Folha - As crianças estão sendo apresentadas à tecnologia cada vez mais cedo. Isso é ruim?

Michael Rich - Não, mas também não é bom. O problema é que os pais dão essas ferramentas para as crianças não porque elas precisem ou saibam usar, mas por causa da pressão social e das próprias crianças. Os filhos dizem "eu quero um iPhone porque todos os meus amigos têm um". Assim como você pensa em quando deve mostrar para uma criança o que é uma serra elétrica, deveria considerar quando e como vai apresentar a televisão, a internet, os celulares.

Há uma idade certa para as crianças serem apresentadas às mídias?

Varia de acordo com cada mídia e cada criança. Escolhemos ferramentas diferentes dependendo da idade, do estágio de desenvolvimento e das necessidades.

Temos pesquisas que mostram que, antes dos 30 meses, crianças não aprendem muito por meio de telas. Conseguem assistir e imitar o que veem, mas não identificam aquilo como uma representação de uma realidade tridimensional. O melhor software para as crianças está entre as orelhas delas: é o que se coloca na cabeça delas em termos do que elas são como pessoas e como cidadãos.

O sr. diria que os pais em geral têm noção dos riscos que a exposição das crianças à tecnologia pode trazer?

De modo algum. Eles não têm a menor ideia, muitas vezes porque não querem saber.Eles sentem que as crianças sabem muito mais do que eles, porque são nativos digitais, enquanto os pais são imigrantes digitais, acabaram de chegar, não falam a língua, não entendem o lugar. Os pais estão acostumados a ser os experts da família e sabem que, nesse ambiente, não o são, então decidem não comprar essa briga, apenas dão o laptop, o celular e pensam "desde que eles estejam no quarto, não vão se meter em problemas", o que é um erro.

Como eles podem se envolver na vida digital de seus filhos e até que ponto devem fazê-lo?

Os pais precisam se envolver com a vida digital de seus filhos tanto quanto se envolvem com a vida fora da rede. Um pai não deixaria o filho ir a uma festa em uma casa na qual não sabe se vai haver bebida, drogas, armas. Do mesmo modo, não deveria deixar o filho desacompanhado na internet. Como os pais não sentem-se confortáveis na internet como seus filhos, os egos atrapalham. Eles precisam se permitir ser os aprendizes. Precisam sentar e jogar videogame com eles, aprender a parte técnica e, aproveitando essa posição de vulnerabilidade, discutir outros temas.

Mas como lidar com o fato de que os jovens sabem esconder dos pais o que fazem na internet?

A educação que recebem quando crianças é fundamental, aí se formam os adolescentes que serão. É preciso construir neles respeito por si mesmos e pelos outros. Isso vai se traduzir em comportamentos saudáveis na web. Tentar policiar ou pegá-los em flagrante nunca vai funcionar, eles sempre vão conseguir contornar as regras.

Os pais têm de superar a distinção que fazem entre educação, que levam muito a sério, e entretenimento, que tratam como se fosse um momento em que as crianças desligam o cérebro.

Fazemos grandes esforços para mandá-los para as melhores escolas e achamos que, quando voltam e ficam jogando "Call of Duty" [um dos mais populares jogos de tiro] por três horas, não estão aprendendo nada, mas estão.

Falando dos problemas da exposição de modo mais específico, quais seriam os mais frequentes?

As crianças se metem em problemas porque acham que são anônimas ou não rastreáveis na internet. Fazem coisas naquele ambiente que nunca fariam pessoalmente, porque têm essa ilusão de que ninguém pode identificá-las.

De uma perspectiva médica, os dois maiores problemas são a obesidade e a ansiedade. A obesidade é um problema mundial, gerado por estilos de vida pouco ativos e pelo marketing.

Do lado da ansiedade, as crianças são cada vez mais pressionadas a fazer mais, conseguir mais, mais rapidamente. Nos EUA, é recorde o número das que recebem medicação psiquiátrica por problemas de déficit de atenção, ansiedade, depressão.

Em sua palestra, o sr. disse que os pais não deixam que as crianças fiquem entediadas, e que isso é ruim. Por quê?

O cérebro humano busca novidades, sentir e experimentar novas coisas. O problema é que, se formos constantemente estimulados pela televisão, pelos videogames e pela internet, nunca aprendemos a ser reflexivos, criativos, a buscar a novidade dentro de nós. É preciso tédio para chegar lá. Sair de casa também funciona. A natureza é um grande estimulante.

Os pais deveriam proibir que os filhos usassem celulares e internet em algum momento?

Conheço gente que determina uma espécie de pausa digital semanal, um dia no qual desliga tudo por 24 horas. E as famílias que fazem isso sentem-se incrivelmente libertas, porque seus membros passam a interagir, conversar uns com os outros, coisas que nunca fariam se estivessem com seus iPhones, laptops ou TVs.

Há alguma mídia que tenha comprovadamente mais efeitos negativos sobre a saúde das crianças?

Para problemas específicos há algumas mídias que interferem mais do que outras. Por exemplo, a televisão pode estar mais ligada à obesidade, por conta da imobilidade, e os videogames causam um aumento da ansiedade, porque você fica em um estado de adrenalina constante. Mas isso varia muito entre crianças.

Esse discurso sobre os perigos das mídias pode ser sequestrado pelo discurso político mais conservador?

Sem dúvida. Invariavelmente os políticos usam isso a partir de um ponto de vista moral, "as crianças não devem ver pessoas nuas, não devem ver violência", e a solução deles é restringir, censurar. Não acho que criar leis resolve a questão, o que resolve é educar.


Raio-X - Michael Rich

FORMAÇÃO
Graduação dupla em língua inglesa e cinema pela Faculdade Pomona, na Califórnia, concluída em 1977. Chegou a ser assistente de direção do cineasta japonês Akira Kurosawa antes de se formar médico pela Escola Médica de Harvard em 1991
CARGOS ATUAIS


Professor de pediatria da Escola Médica de Harvard e professor de sociedade, desenvolvimento humano e saúde da Escola de Saúde Pública de Harvard

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Reflexão

OS 10 MANDAMENTOS PARA PAIS E EVANGELIZADORES




1.      01- Não digas a uma criança: Não faça isso ou aquilo sem lhe dar outra coisa para fazer.
Razões: Educar é corrigir. Corrigir é substituir uma forma de reação inconveniente por outra adequada. Dizer apenas “não faça isso”, é dar uma ordem negativa. A criança tem prazer na ação. Para desviá-la da que não convém é preciso sugerir-lhe a ação conveniente a fim de não privá-la do prazer de agir.
2.      02- Não digas que uma coisa é má apenas porque ela o aborrece.
Razões: A qualificação de uma coisa em boa ou má é importante para a criança, na formação de sua capacidade de julgamento. Dessa forma, não deve ser feita com fundamento apenas na tendência afetiva momentânea de que a faz. Se a coisa é má, cumpre dar razão, de modo compreensível, para a criança, e esta razão dever estar na coisa em si e não no desagrado que nos cause.
3.      03- Não fales das crianças em sua presença, nem penses que elas não escutam, não observam, nem compreendem.
Razões: A criança que se sente objeto da atenção dos adultos, quer quando é elogiada, quer quando é censurada, desenvolve uma excessiva estima de si mesma, que a levará a buscar essa atenção de qualquer maneira, e a sofrer quando não a conseguir.
4.      04- Não interrompas o que uma criança esteja fazendo, sem avisá-la previamente.
Razões: A criança tem o prazer na ação. Interrompê-la subitamente é causar-lhe violenta emoção de natureza inibitória. Se é necessário interrompê-la, proceda de modo que se evite a emoção de surpresa.
5.      05- Não manifestes inquietação quando a criança cai ou quando quer comer, etc., faça o que for necessário, sem te agitares e nem te alarmares.
Razões: A inquietação alarmada em torno de qualquer episódio da vida de uma criança serve apenas para ampliar o tom emocional do acontecimento. Cumpre, ao contrário, considerar as coisas com maturidade, para que nela se desenvolva a capacidade de dominar as suas próprias emoções.
6.      06- Não demonstres amor à criança somente acariciando-a, faze-o ocupando-te de seus interesses.
Razões: O carinho físico é agradável, mas não corresponde ao total é único interesse de quem o recebe. O carinho espiritual revelado pela preocupação com os interesses reais da criança é também necessário e extremamente benéfico.
7.      07- Não leves uma criança a passeio. Vá passear com ela.
Razões: A criança, por suas deficiências naturais, é uma dependente. Quando mais cedo se anular em seu espírito tal sentimento de dependência, tanto mais rapidamente se completará o de que se basta a si mesma. “Levá-la a passeios” é colocá-la na dependência da iniciativa alheia. “Ir com ela a passear”, é associá-la à iniciativa e à ação, o que lhe proporcionará mais prazer.
8.      08- Não faças sermões à criança pequena.
Razões: As expressões de conteúdo moral são dificilmente assimiladas pela criança pequena porque são ainda abstratas para ela. Os “discursos” ou “sermões” valem somente como expressões incompreensíveis de um estado de espírito que ela não entende e com o qual, muitas vezes, se assusta.
9.      09- Não faltes às tuas promessas e nem prometas o que não podes cumprir.
Razões: No espírito de uma criança, prometer é começar a realizar. Se a promessa não se cumprir, haverá uma frustração, como se houvesse sido privada de alguma coisa, o que dará origem à descrença.
10.  10- Não mintas a uma criança.
Razões: A mentira poderá até ser uma necessidade social, mas para a criança é uma desilusão da autoridade familiar ou do evangelizador como fonte de referência de conhecimento e de verdade.

               Extraído do livro: Anos de Infância – Dra. Susan Isaac


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Reflexão

LIMITES



CRIANÇA PRECISA DE LIMITES QUE A PROTEJAM.

DAR LIMITES É...

-Ensinar que os direitos são iguais para todos.

-Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.

-Fazer a criança compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos outros.

-Dizer "sim" sempre que possível e "não" sempre que necessário.

-Só dizer "não" aos filhos quando houver uma razão concreta.

-Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas.

-Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as única coisas que contam).

-Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar sua vez de ser servida à mesa amanhã não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que o chefe dê um parecer sobre sua promoção).

-Desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir emprego hoje, continuará a lutar sem desistir ou, caso não tenha desenvolvido esta habilidade, agirá de forma insensata ou desequilibrada, partindo, por exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão).

-Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente.

-Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo.

-Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa.
-Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:

Dar exemplo!

Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.

Texto extraído do livro Limites Sem Trauma (Construindo Cidadãos), de Tânia Zagury.

terça-feira, 29 de novembro de 2011


Educação Integral

Hoje destaca-se o Centro Espírita como Escola de Espiritismo, quando o futuro acena para que ele se promova à condição de Escola do Espírito.*
Uma pergunta que todos os educadores precisam fazer a si mesmos é: O que significa educar, para mim? Ensinar o que está nos livros? Impor minhas idéias? "Doutrinar"? Moldar comportamentos? Oferecer perspectivas? Provocar reflexões?
A Educação Espírita tem, como objetivo principal, a emancipação do ser humano baseada na percepção e compreensão da sua própria natureza espiritual.
Não se trata de transformar crianças em espíritas. Trata-se de torná-las pessoas felizes, realizadas, conscientes das leis da vida e da sua função no Universo.
Para isto, é necessário considerar o educando em todos os aspectos interligados de seu Ser: espiritual, moral, mental, emocional, físico-energético, social.
É necessário desenvolver um tipo de trabalho que inclua todas estas dimensões do Ser; que relacione conceitos, sentimentos e prática; que seja atual e interdisciplinar e adaptado a cada realidade, sem perder-se de seus princípios norteadores.
* Ermance Dufaux (Esp.)/Wanderley S. Oliveira (médium), no livro "Seara Bendita", Ed. Inede.
www.edicoesgil.com.b

sábado, 19 de novembro de 2011

Reflexão do Dia

A  CRIANÇA

Meimei


A criança é o dia de amanhã, solicitando-nos concurso fraternal.
Planta nascente – é a árvore do futuro, que produzirá segundo o nosso auxilio à sementeira.
Livro em branco – exibirá, depois, aquilo que gravarmos agora nas páginas.
Luz iniciante – brilhará no porvir, conforme o combustível que lhe ofertarmos ao coração.
Barco frágil - realizará a travessia do oceano encapelado da Terra, de acordo com as instalações de resistência com que lhe enriquecermos a edificação.
Na alma da criança reside a essência da paz ou da guerra, da felicidade ou do infortúnio para os dias que virão.
Conduzirmos, pois, o espírito infantil para a grande compreensão com Jesus, é consagrarmos nossa vida à experiência mais sublime do mundo – o serviço da Humanidade na pessoa dos nossos semelhantes, a caminho da redenção para sempre.


Livro Relicário de Luz - Psicografia Francisco C. Xavier - Autores Diversos