" A missão do Espiritismo é Evangelizar! Quando Ensina - Transmite! Quando Educa - Disciplina! Quando Evangeliza - Salva!" Amélia Rodrigues
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Tecnicas artísticas
Decoupage em caixa de sapato
Material necessário:
- 1 caixa de sapato
- Fotocópias de fotos preto e branco e coloridas
- Cola branca
- Pincel
- Tesoura
- Látex branco
- Goma laca incolor
- Betume
- Verniz
- Pano macio
Modo de fazer:
Passe tinta branca látex na caixa. Cole as fotocópias preenchendo toda a
caixa, com ajuda de um pano macio. Passe goma laca incolor para
impermeabilizar o papel e colar melhor. Depois, passe o betume, bem pouco,
só para dar o um ar de envelhecido. Envernize e deixe secar por 40 minutos.
Está pronto! É muito fácil e fica super bonito.
MOSAICO
Material:
Papel picado ou recortado de várias cores(pedaços pequeninos)
Cola
Pincel
Pinça(opcional)
Folhas de papel de 40x60cm
Pincel atômico preto
Técnica:
Desenhar uma composição grande c om poucas minúcias
Passar cola no desenho
Colocar os pedacinhos de papel(nas áreas desenhadas e com cola)
Contornar, depois, o desenho com o pincel atômico
COLAGEM DE PINTURA RASGADA SOBRE FUNDO PRETO
MATERIAL:
folhas de jornal
papel preto grande
sobras de papel c olorido
cola e pincel
TÉCNICA:
rasgar várias formas no jornal
armar uma cena no papel preto
acrescentar minúcias coloridas
Aula - Bondade
Bondade
17
Apr 2009
Prece Inicial
Primeiro momento: Conversar com as crianças sobre o que é ser um homem de bem, procurar estudar a parte do Evangelho Segundo Espiritismo, capítulo 17- Sede perfeitos, o Homem de Bem e falar sobre todas as características.
Falar de bondade é falar em Deus, exaltar suas criações, sua imensa bondade perante a todos nós. É explicar as leis de ação e reação, suas consequências em ser uma pessoa de bem ou a prática do mal, da sintonia com espíritos de luz e com espíritos desequilibrados de má intenção. Da lei do Livre arbítrio. Fora da Caridade não há salvação.
Segundo Momento: Contar a história o Agradecimento da Flor.
Terceiro Momento: Realizar a Dinâmica do Pirulito.
Quarto momento: Realizar a atividade das Máscaras de Flores.
Prece final
17
Apr 2009
Prece Inicial
Primeiro momento: Conversar com as crianças sobre o que é ser um homem de bem, procurar estudar a parte do Evangelho Segundo Espiritismo, capítulo 17- Sede perfeitos, o Homem de Bem e falar sobre todas as características.
Falar de bondade é falar em Deus, exaltar suas criações, sua imensa bondade perante a todos nós. É explicar as leis de ação e reação, suas consequências em ser uma pessoa de bem ou a prática do mal, da sintonia com espíritos de luz e com espíritos desequilibrados de má intenção. Da lei do Livre arbítrio. Fora da Caridade não há salvação.
Segundo Momento: Contar a história o Agradecimento da Flor.
Terceiro Momento: Realizar a Dinâmica do Pirulito.
Quarto momento: Realizar a atividade das Máscaras de Flores.
Prece final
História: O Agradecimento da Flor
17
Apr 2009
Então a flor levantou a voz e falou:
· Muito Obrigada, núvens, boas núvens! Vocês salvaram a minha vida.
E as núvens responderam:
· Não agradeça a nós! Agradeça ao sol e ao vento. O sol, viu você morrendo e, por isso, chamou-nos no oceano. O vento ouviu você soluçando e, por isso nos trouxe para aqui.
A flor então virou-se para falar com o vento e o sol.
O vento curvou-se para a terra e parou por um momento para ouvir as palavras da flor.
E a flor novamente falou:
· Muito obrigada, vento, Bom vento! Muito obrigada, sol, bom sol! Vocês salvaram a minha vida.
Mas o vento e o sol responderam:
· Não agradeça a nós; agadeça a Deus. Ele é que viu você morrendo. Ouviu seus soluços e teve piedade de você. Nós apenas somos seus servos.
Então a flor ficou em silencio. Agitou-se , porém devagar, e perfumou o ambiente com o aroma das suas pétalas.
A flor agradecia, assim, a imensa bonadde e a infinita sabedoria de Deus.
17
Apr 2009
Então a flor levantou a voz e falou:
· Muito Obrigada, núvens, boas núvens! Vocês salvaram a minha vida.
E as núvens responderam:
· Não agradeça a nós! Agradeça ao sol e ao vento. O sol, viu você morrendo e, por isso, chamou-nos no oceano. O vento ouviu você soluçando e, por isso nos trouxe para aqui.
A flor então virou-se para falar com o vento e o sol.
O vento curvou-se para a terra e parou por um momento para ouvir as palavras da flor.
E a flor novamente falou:
· Muito obrigada, vento, Bom vento! Muito obrigada, sol, bom sol! Vocês salvaram a minha vida.
Mas o vento e o sol responderam:
· Não agradeça a nós; agadeça a Deus. Ele é que viu você morrendo. Ouviu seus soluços e teve piedade de você. Nós apenas somos seus servos.
Então a flor ficou em silencio. Agitou-se , porém devagar, e perfumou o ambiente com o aroma das suas pétalas.
A flor agradecia, assim, a imensa bonadde e a infinita sabedoria de Deus.
Atividade: Dinâmica do Pirulito
by Juliane
Dinâmica: O Pirulito
Material: Meias calças usadas e 1 pirulito para cada evangelizando.
Cada evangelizando é amarrado com as meias de nilon, as mãos para trás, somente as mãos. O aluno ganha 1 pirulito com as mãos amarradas. Após todos estarem amarrados e com os respectivos pirulitos nas mãos, a profe pede que comam os pirulitos.
Logo, os evangelizandos vão perceber que não é possível comer o pirulito com as mãos amarradas para trás. Deixar até que um deles resolva pedir ajuda aos seus coleguinhas. Todos vão perceber que será possível comer o pirulito se alguém ajudar a abrir o papel e colocar na boca do colega.
Esta dinâmica serve para trabalhar com eles os sentimentos de solidariedade, bondade, caridade e egoísmo.
Após a dinâmica explicar aos alunos a passagem do Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 15 Fora da Caridade não há salvação de forma susinta e simples para a compreensão dos pequenos.
Dinâmica: O Pirulito
Material: Meias calças usadas e 1 pirulito para cada evangelizando.
Cada evangelizando é amarrado com as meias de nilon, as mãos para trás, somente as mãos. O aluno ganha 1 pirulito com as mãos amarradas. Após todos estarem amarrados e com os respectivos pirulitos nas mãos, a profe pede que comam os pirulitos.
Logo, os evangelizandos vão perceber que não é possível comer o pirulito com as mãos amarradas para trás. Deixar até que um deles resolva pedir ajuda aos seus coleguinhas. Todos vão perceber que será possível comer o pirulito se alguém ajudar a abrir o papel e colocar na boca do colega.
Esta dinâmica serve para trabalhar com eles os sentimentos de solidariedade, bondade, caridade e egoísmo.
Após a dinâmica explicar aos alunos a passagem do Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 15 Fora da Caridade não há salvação de forma susinta e simples para a compreensão dos pequenos.
Atividade: Máscaras de Flores
by Juliane
Material necessário: Cartolina (1 para cada 2 evangelizandos), canetinhas hidrocores e barbate ou
elástico para prender a máscara.
Cada um de nós é uma flor no jardim de Deus, vamos espalhar o melhor perfume que há em nós
para ajudar o próximo.
Vamos fazer máscaras de flor, Desenhe em 1/2 cartolina ou em 1 inteira se preferir, colorida
conforme o exemplo abaixo para desenhar as máscaras de flores.
Em cada pétala, pedir ao aluno que desenhe o evangelizando praticando uma atitude positiva com o
próximo. Cada aluno confeccionará sua própria máscara.
Ao final, tire uma foto da turma utilizando as máscaras e se possível faça cópias para cada um, para
entregar na próxima aula para ficar registrado e lembrar de ser uma flor no jardim de Deus.
Dinâmica - Amai os Vossos Inimigos
Atividade: Amar aos inimigos
Primeiro momento: fazer uma brincadeira (técnica) para que os evangelizandos percebam o que acontece quando guardamos mágoas, ressentimentos, quando não nos perdoamos por algo que fizemos de errado.
Técnica: pedir que as crianças usem a imaginação e façam o que o evangelizador pedir.
1 - Começar explicando aos evangelizandos que alguém atirou uma pedra neles e cada evangelizando resolveu ficar com a pedra para devolvê-la quando a pessoa aparecer. Só que essa pedra não pode ser largada nunca. Assim, todas as atividades que eles realizarem devem estar carregando a pedra em uma das mãos.
2 - O evangelizador deve levar pedras de acordo com o número de evangelizandos (não muito grande e nem muito pequenas) e distribuir uma pedra para cada criança.
3 - Com uma das mãos sempre segurando a pedra, realizar as seguintes atividades:
Bater palmas; Fazer um círculo de mãos dadas; Fazer de conta que estão tomando banho (lembrar que a pedra não é o sabonete); Fazer de conta que estão jogando vídeo-game; Levar uma bola e solicitar que passem um para o outro, lembrando sempre que não podem largar a pedra.
4 - O evangelizador deve perguntar após cada atividade se foi fácil ou se encontraram alguma dificuldade. Também pode acontecer de a pedra cair durante alguma atividade. Mesmo que alguns digam que acharam fácil, deve ser ressaltada a dificuldade.
Segundo momento: o evangelizador poderá propor a eles outros exemplos: passear, comer, correr, escrever, nadar, andar de bicicleta. Lembrando sempre que levam a pedra em uma das mãos em tudo que fizerem. Após a técnica perguntar:
E se guardaram a pedra para devolver a pessoa que atirou e ela nunca mais apareceu? Adiantou guardar a pedra?
Terceiro momento: solicitar que as crianças imaginem que o que eles seguraram não foi uma pedra, mas uma ofensa, uma mágoa que não foi perdoada.
Será que uma mágoa, uma ofensa atrapalha a vida de quem a carrega? Sim. Será um peso, como a pedra. Machuca como a pedra, impede quem a carrega de fazer uma porção de coisas boas.
Como perdoar? Esquecendo a ofensa. Não ficar lembrando, não ficar contando o que aconteceu para todas as pessoas que encontrar, não desejar o mal. Se relembramos, sofremos de novo. Perdoar com o coração.
Quando perdoar? Sempre. Lembrar da passagem em que Pedro se aproxima de Jesus e lhe pergunta: Senhor, quantas vezes perdoarei ao meu irmão quando pecar contra mim? Será até sete vezes? Jesus lhe respondeu: Não vos digo que apenas sete vezes e sim setenta vezes sete vezes (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. X, item 1 a 4).
O que Jesus quis dizer com essas palavras? Que não há limites para o perdão. Jesus nos ensina a perdoar sempre.
O que acontece quando não perdoamos? Fica um peso em nosso coração, causando tristezas, nos impedindo de fazer muitas coisas boas. É como se carregássemos uma pedra na mão sempre. É como se um veneninho fosse aos poucos entrando no nosso corpo, podendo nos causar doenças.
Lembrar da oração do Pai Nosso, a passagem em que diz: Perdoa as nossas faltas e imperfeições, dá-nos o sublime sentimento do perdão para com aqueles que nos tem ofendido.
Lembrar que devemos agir com os outros da mesma maneira que queremos que os outros nos tratem. Ressaltar que a pessoa que errou vai ter que reparar o erro, independente do nosso perdão. Se erramos e nos arrependemos de verdade, devemos pedir perdão. Se o ofendido não nos perdoar, não é nossa responsabilidade, pois fizemos a nossa parte quando pedimos perdão com sinceridade.
A quem perdoar? A todas as pessoas e quantas vezes for necessário. Devemos nos perdoar também (auto-perdão), pois todos nós erramos.
O que acontece com a gente quando perdoamos alguém? Emitimos bons sentimentos. Tiramos um peso das costas (a pedra), sentimos um alívio, inclusive nossa saúde melhora.
Quarto momento: repetir as atividades do primeiro momento (a técnica), sem a pedra na mão para que eles percebam a diferença. Salientar que o mesmo acontece quando perdoamos alguém ou nos perdoamos (ficamos mais leves, mais felizes).
Quinto momento: distribuir a atividade abaixo e papéis coloridos contendo os sentimentos que inundam quem perdoa. Solicitar que os evangelizandos se desenhem e colem as palavras ao redor do desenho.
Em uma folha em branco, para cada um, coloque as frases abaixo e peça para os alunos desenharem. Faça pequenos papeis recortados em retangulos com várias palavras (amor, sinceridade, carinho, perdão paciência, alegria, compreenção, fé, respeito...) para que as crianças colem nos desenhos.
O que acontece quando perdoamos com o coração?
O que acontece quando pedimos perdão com sinceridade?
Dinâmica
Dinâmica: APRENDENDO com o JOGO da VELHA
OBJETIVO: trabalhar a teoria da Doutrina dos Espíritos de maneira divertida. Este jogo pode ser usado para trabalhar conceitos novos, reforçar o conhecimento básico do Espiritismo ou para rever temas aprendidos em aulas anteriores.
MATERIAL: folha de papel pardo com o jogo da velha e o tema a ser trabalhado, desenhado e escrito grande o suficiente para que todos possam ler de seus lugares na sala de aula ; os símbolos do jogo da velha + e O recortados em cartolina, pelo menos 6 unidades de cada.
COMO APLICAR: em cada espaço que corresponde a uma “casa” do jogo da velha, escrever o tema que será trabalhado.O ideal é que esta etapa seja feita anteriormente, em casa.
Exemplo: para uma aula de reforço sobre a teoria básica da Doutrina, as 9 “casas” do jogo da velha podem ter as palavras - EVANGELIZAÇÃO; REINO DE DEUS; REENCARNAÇÃO; PLANETA TERRA; SOLIDARIEDADE; LIVRE-ARBÍTRIO; LEI DE CAUSA E EFEITO; PERDÃO; EGOÍSMO, onde cada palavra é escrita em uma “casa” do jogo.
A turma se divide em dois grupos, onde um grupo representa + e o outro, O. Alternadamente, os grupos escolhem uma palavra e dão a definição oralmente. A medida que vão acertando, os símbolos do jogo vão sendo marcados. A escolha das palavras devem visar o traçado de uma linha horizontal, vertical ou em diagonal, que é como funciona um jogo da velha tradicional. É importante o grupo perceber sózinho esta necessidade. Vence quem fizer primeiro a linha em um dos sentidos.
VARIAÇÕES: em cada “casa” do jogo da velha escrever a definição e o grupo precisa descobrir sobre o que se está falando.
Exemplo: maior ensinamento de Jesus (amor); forte mecanismo que nos impulsiona ao trabalho, ao esforço e ao progresso (vontade); conversa sincera com Deus e com os amigos espirituais e que nos trazem inspiração e conforto
(prece).
PERDÃO
Não Perdoar
Bezerra de Menezes, já devotado à Doutrina Espírita, almoçava, certa feita, em casa de Quintino
Bocaiúva, o grande republicano, e o assunto era o Espiritismo, pelo qual o distinto jornalista passara a
interessar-se.
Em meio da conversa, aproxima-se um serviçal e comunica ao dono da casa:
- Doutor, o rapaz do acidente está aí com um policial.
Quintino, que fora surpreendido no gabinete de trabalho com um tiro de raspão, que, por pouco, não
lhe atingiu a cabeça, estava indignado com o servidor que inadvertidamente fizera o disparo.
- Mando-o entrar – ordenou o político.
Bocaiúva, o grande republicano, e o assunto era o Espiritismo, pelo qual o distinto jornalista passara a
interessar-se.
Em meio da conversa, aproxima-se um serviçal e comunica ao dono da casa:
- Doutor, o rapaz do acidente está aí com um policial.
Quintino, que fora surpreendido no gabinete de trabalho com um tiro de raspão, que, por pouco, não
lhe atingiu a cabeça, estava indignado com o servidor que inadvertidamente fizera o disparo.
- Mando-o entrar – ordenou o político.
— Doutor – roga o moço preso, em lágrimas – perdoe o meu erro! Sou pai de dois filhos ...
Compadeça-se! Não tinha qualquer má intenção ... Se o senhor me processar, que será de mim? Sua
desculpa me livrará! Prometo não mais brincar com armas de fogo! Mudarei de bairro, não incomodarei o
senhor!...
O notável político, cioso da própria tranqüilidade, respondeu:
— De modo algum. Mesmo que o seu ato tenha sido de mera imprudência, não ficará sem punição.
Percebendo que Bezerra se sentia mal, vendo-o assim encolerizado, considerou, à guisa de resposta
indireta:
— Bezerra, eu não perdôo, definitivamente não perdôo...
Chamado nominalmente à questão, o amigo exclamou desapontado:
— Ah! Você não perdoa!
Sentindo-se intimamente desaprovado, Quintino falou, irritado:
— Não perdôo. E você acha que estou fora do meu direito?
O Dr. Bezerra cruzou os braços com humildade e respondeu:
— Meu amigo, você tem plenamente o direito de não perdoar, contanto que você não erre.
A observação penetrou Quintino como um raio.
O grande político tomou um lenço, enxugou o suor que lhe caia em bagas, tornou à cor natural, e,
após refletir alguns momentos, disse ao policial:
— Solte o homem. O caso está liquidado.
E para o moço que mostrava profundo agradecimento:
— Volte ao serviço hoje mesmo, e ajude na copa.
Em seguida, lançou inteligente olhar para Bezerra, e continuou a conversação no ponto em que
haviam ficado.
Almas em Desfile, cap. 16.
Hilário Silva (Espírito)
Chico Xavier (médium)
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